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Levanto-me às 7 e raramente me deito antes da uma da manhã. Poucas vezes me deito com a sensação de ter feito tudo o que queria ou precisava. Aquelas roupas, aquela gaveta, aquele livro, aquele telefonema, aquela conversa, aquele beijo... que ficaram em espera. Há sempre algo em modo de espera.
Ontem o mundo deu um
pulo em frente. O discurso de vitória deixou-me de lágrima no olho.
Li a entrevista de
Miguel Esteves Cardoso à revista Sábado (já saída em Outubro mas o tempo em espera...) e
a sua descrição das
orgias de álcool, cocaína e anfetaminas no
Independente deixou-me de cara à banda.
Há muito tempo que não falo dos meus filhos, não por não haver o que dizer.
É mais por não saber por onde começar, com tanta coisa nova sempre a acontecer. No Domingo fizemos uma
sessão de cinema com a filha grande, vimos as modas, rimos e adorei um tempinho só nós duas, qual meninas crescidas onde homem não entra. A repetir. Não perdemos juntas, todas as segundas, a nossa
série favorita.
Está cada vez mais parecida com a mãe, em gostos e mau feitio.
Um
blog com desenhos muito bonitos. A menina talentosa é de Viseu.