29 dezembro 2007
26 dezembro 2007
20 dezembro 2007
Tempo
Tempo de correria. De festas de Natal. Peças, cânticos, flautas, comes e lanches. Nós, mães , a babar-nos.
A comparar a graça, a dicção, a memória, a afinação.
Nós, mães múltiplas, a comparar os rebentos, as professoras, as habilidades.
Tempo que passa. Memórias, lembranças felizes destas infâncias fugazes.
Que bom que é.
A comparar a graça, a dicção, a memória, a afinação.
Nós, mães múltiplas, a comparar os rebentos, as professoras, as habilidades.
Tempo que passa. Memórias, lembranças felizes destas infâncias fugazes.
Que bom que é.
14 dezembro 2007
Viseu com iniciativa
Casinhas no Rossio para saborear o Natal
A quadra natalícia na cidade de Viseu promete, este ano, ser mais apetecível. Duas dezenas de "casinhas" ou "tasquinhas" vão abrir as portas no Rossio, entre 14 e 31 de Dezembro, recheadas de iguarias de comer e chorar por mais. E não faltarão, para combater as baixas temperaturas, bebidas que irão desde a popular cerveja ao inevitável vinho do Dão, passando ainda pelos licores e cacau quente. A ideia, importada do norte da Europa, promete "revolucionar" os hábitos natalícios dos viseenses.
A novidade, integrada no programa "Viseu a Minha Terra Natal", foi revelada, ontem, pelo presidente da autarquia, Fernando Ruas, que reconheceu ter "importado" a ideia numa deslocação à Alemanha. "É uma tradição arreigada nos países do norte da europa, que não temos pejo em copiar", confessou.
Construídas em madeira e decoradas com motivos natalícios, as casinhas serão instaladas na principal praça da cidade, o Rossio, em colaboração com a Associação dos Comerciantes do Distrito de Viseu e Região de Turismo Dão Lafões.
A animação decorrerá diariamente, entre as 11 e as 20.30 horas, à excepção dos dias 24 e 31 de Dezembro, em que estarão abertas entre as 11 e as 18 horas.
Em paralelo, a cidade e concelho serão invadidos por mais de duas dezenas de espectáculos, exposições, animação de rua, encontro de artes e iniciativas dirigidas aos mais novos.
Presépio vivo encenado por Graeme Pullyn
Com a assinatura do reconhecido actor e encenador, Graeme Pullyn, o presépio vivo é outra novidade do Natal deste ano. Algumas passagens "mais esquecidas" do nascimento de Jesus serão reproduzidas, a 21 de Dezembro, em vários locais da cidade.
Teresa Cardoso in Jornal de Notícias
A quadra natalícia na cidade de Viseu promete, este ano, ser mais apetecível. Duas dezenas de "casinhas" ou "tasquinhas" vão abrir as portas no Rossio, entre 14 e 31 de Dezembro, recheadas de iguarias de comer e chorar por mais. E não faltarão, para combater as baixas temperaturas, bebidas que irão desde a popular cerveja ao inevitável vinho do Dão, passando ainda pelos licores e cacau quente. A ideia, importada do norte da Europa, promete "revolucionar" os hábitos natalícios dos viseenses.
A novidade, integrada no programa "Viseu a Minha Terra Natal", foi revelada, ontem, pelo presidente da autarquia, Fernando Ruas, que reconheceu ter "importado" a ideia numa deslocação à Alemanha. "É uma tradição arreigada nos países do norte da europa, que não temos pejo em copiar", confessou.
Construídas em madeira e decoradas com motivos natalícios, as casinhas serão instaladas na principal praça da cidade, o Rossio, em colaboração com a Associação dos Comerciantes do Distrito de Viseu e Região de Turismo Dão Lafões.
A animação decorrerá diariamente, entre as 11 e as 20.30 horas, à excepção dos dias 24 e 31 de Dezembro, em que estarão abertas entre as 11 e as 18 horas.
Em paralelo, a cidade e concelho serão invadidos por mais de duas dezenas de espectáculos, exposições, animação de rua, encontro de artes e iniciativas dirigidas aos mais novos.
Presépio vivo encenado por Graeme Pullyn
Com a assinatura do reconhecido actor e encenador, Graeme Pullyn, o presépio vivo é outra novidade do Natal deste ano. Algumas passagens "mais esquecidas" do nascimento de Jesus serão reproduzidas, a 21 de Dezembro, em vários locais da cidade.
Teresa Cardoso in Jornal de Notícias
13 dezembro 2007
Eu quero
Eu quero fazer uma petição ...
pelo " estabelecimento" do sr. Abel. A espelunca mais suja, mais imunda, onde alguma vez pedi um café. Pedi sim, porque para o beber não tive estômago. As unhacas do sr. Abel tinham um comprimento suficiente para albergarem um alqueire de estrume. E albergavam mesmo.
Não sei se isto faz parte da "tradição", se tem o toque suficientemente "típico", se usa colheres de pau. Vassoura o chão não via de certeza. As moscas jaziam alegremente penduradas das inúmeras teias de aranha, qual renda de bilros.
Uma lindeza,com certeza. Qual casa portuguesa.
Eu quero a tasca do sr. Abel aberta. Quero conservar essa tradição tão tipicamente portuguesa. Os bolinhos recessos servidos com a manápula do sr Abel, as chávenas lavadas pelas suas próprias mãos. As baratas a passear alegremente atrás do balcão e as formigas à entrada do mesmo.
Espelunca tão very tipical só tive o privilégio de conhecer um café na estação ferroviária de Bucareste e outro numa aldeola perto de Nápoles. Mas aí não existe ASAE, não é?
Deixo-vos um joguinho feito a pensar nos inspectores da ASAE
Original em: http://www.osvigaristas.com.br/animacoes/interativas/baratinha-11.html
pelo " estabelecimento" do sr. Abel. A espelunca mais suja, mais imunda, onde alguma vez pedi um café. Pedi sim, porque para o beber não tive estômago. As unhacas do sr. Abel tinham um comprimento suficiente para albergarem um alqueire de estrume. E albergavam mesmo.
Não sei se isto faz parte da "tradição", se tem o toque suficientemente "típico", se usa colheres de pau. Vassoura o chão não via de certeza. As moscas jaziam alegremente penduradas das inúmeras teias de aranha, qual renda de bilros.
Uma lindeza,com certeza. Qual casa portuguesa.
Eu quero a tasca do sr. Abel aberta. Quero conservar essa tradição tão tipicamente portuguesa. Os bolinhos recessos servidos com a manápula do sr Abel, as chávenas lavadas pelas suas próprias mãos. As baratas a passear alegremente atrás do balcão e as formigas à entrada do mesmo.
Espelunca tão very tipical só tive o privilégio de conhecer um café na estação ferroviária de Bucareste e outro numa aldeola perto de Nápoles. Mas aí não existe ASAE, não é?
Deixo-vos um joguinho feito a pensar nos inspectores da ASAE
Original em: http://www.osvigaristas.com.br/animacoes/interativas/baratinha-11.html
08 dezembro 2007
06 dezembro 2007
Sacos de plástico
Depois de dizerem e de desdizerem o dito, continuamos com o planeta infestado de sacos.
Várias vezes já escrevi sobre isso, agora está na hora de fazer: assinar a petição criada pela Rosa
Pela taxa sobre os sacos plásticos
Não sei se a imposição de uma taxa será a maneira mais correta de diminuir o uso de sacos, mas vai ajudar de certeza.
Várias vezes já escrevi sobre isso, agora está na hora de fazer: assinar a petição criada pela Rosa
Pela taxa sobre os sacos plásticos
Não sei se a imposição de uma taxa será a maneira mais correta de diminuir o uso de sacos, mas vai ajudar de certeza.
04 dezembro 2007
Advento
Na nossa família, por tradição, os enfeites natalícios só se fazem no dia 23, véspera da consoada.
Os filhos sabem que é assim e aceitam sem refilanços de maior.
A razão mais fácil de entender é que o pinheiro é sempre natural (do nosso pinhal) e não pode estar muito tempo cortado para não perder a caruma.
Em compensação há sempre um calendário (ou vários) do advento. Este ano fiz um novo, com bolsinhos que escondem surpresas diárias.
É o maior de sempre e está pendurado na porta da cozinha.
29 novembro 2007
Prendas
Sente-se a azáfama no ar. O lema é: "comprar,comprar, comprar".
Talvez compremos, por junto, uns pozinhos de felicidade.
O Pai Natal na varanda, umas luzes em mangueiras de plásticos com cores psicadélicas, um pinheiro plástico chinês com pagode acoplado armado desde o início de Novembro e está aberta a caça ao melhor Natal.
Vamos dar a volta a isto.
25 novembro 2007
Pantufas
Com a chegada do frio (Viseu está a esmerar-se pelos recordes) pantufas para todos. A receita é, gentilmente partilhada, pela Mamã Martinho.
19 novembro 2007
Pronta
A camisola da Teresa já foi hoje para a escola. A tempo da descida de temperatura.
Ficou bonita (gaba-te canasta ...).
Foi uma das pouca coisas que fiz, respeitando integralmente o esquema. Sem costuras dos lados.Quanto a mim, não está bem centrada em relação ao decote mas está como mandava o esquema.
15 novembro 2007
Tradutor de burocracês precisa-se.
Há uns meses precisei de ir, com os meus filhos mais novos, a uma consulta de rotina ao médico de família. Como eu necessitava também de realizar as minhas análises da função tiróidea, pensei em marcar as três consultas para o mesmo dia, para poupar tempo. Pensava eu.
Fui rapidamente informada de tal não ser possível. Existe uma norma no centro de saúde de Viseu que não permite marcar mais de duas consultas, por dia, para a mesma família.
Pasmei. Reclamei.
Mandaram-me de andar em andar (o edifício tem 12!), para me explicarem sucessivamente e à vez que eram normas. Alegadamente para uma família numerosa não poder entupir um médico de família.
Argumentei que assim, uma família numerosa terá de reservar uma semana de férias para as consultas de rotina, ou então alguém deixar de trabalhar, ou de ir ao médico.
Em vão. São normas.
Reclamei no livrinho amarelo.
Meses depois, eis a resposta:
Resumidamente não diz nada, mas é de louvar o pedido de desculpas pela demora na resposta.
Fui rapidamente informada de tal não ser possível. Existe uma norma no centro de saúde de Viseu que não permite marcar mais de duas consultas, por dia, para a mesma família.
Pasmei. Reclamei.
Mandaram-me de andar em andar (o edifício tem 12!), para me explicarem sucessivamente e à vez que eram normas. Alegadamente para uma família numerosa não poder entupir um médico de família.
Argumentei que assim, uma família numerosa terá de reservar uma semana de férias para as consultas de rotina, ou então alguém deixar de trabalhar, ou de ir ao médico.
Em vão. São normas.
Reclamei no livrinho amarelo.
Meses depois, eis a resposta:
Resumidamente não diz nada, mas é de louvar o pedido de desculpas pela demora na resposta.
Etiquetas:
família,
filhos,
opinião e má língua
12 novembro 2007
Correntes
O Rui pediu com jeitinho.
Sem jeito desafio a Pandora, a Ana, a Alexandra e o AJ
As regras do jogo são: pegar no livro que está mais próximo, abrir na página 161 e transcrever a quinta frase completa dessa página.
" - Ah! Cumpras... hã... muitos! - disse, apertando-me a mão. - Trouxe-te... hã... uma... hã... pequena... recordação... um presente... para... hã... comemorar a ocasião...hum. Ao abrir o embrulho, fiquei encantado por ver que continha um grosso volume intitulado Vida nos charcos e ribeiros. "
A minha família e outros animais - Gerald Durrell
Embora não parecendo é um livro delicioso e hilariante do famoso zoólogo e fundador do zoo de Jersey. Irmão do outro não menos famoso e escritor Lawrence.
Sem jeito desafio a Pandora, a Ana, a Alexandra e o AJ
As regras do jogo são: pegar no livro que está mais próximo, abrir na página 161 e transcrever a quinta frase completa dessa página.
" - Ah! Cumpras... hã... muitos! - disse, apertando-me a mão. - Trouxe-te... hã... uma... hã... pequena... recordação... um presente... para... hã... comemorar a ocasião...hum. Ao abrir o embrulho, fiquei encantado por ver que continha um grosso volume intitulado Vida nos charcos e ribeiros. "
A minha família e outros animais - Gerald Durrell
Embora não parecendo é um livro delicioso e hilariante do famoso zoólogo e fundador do zoo de Jersey. Irmão do outro não menos famoso e escritor Lawrence.
Depois de Domingo
vem sempre a segunda-feira.
Um domingo para confirmar que a mãe das miúdas tem razão : Aveiro é mesmo uma cidade esquisita. E para confirmar também, o que eu já desconfiava: os portugueses andam tesos. Como eu.
Mas como o optimismo é a minha imagem de marca, valeu a pena. Além da aventureira que, habitualmente me acompanha nestas maluquices, tive o prazer de descobrir que as miúdas são mesmo giras e mais calmas que a galinha-mãe as descreve e que a mãe das ditas é igual a si própria: eloquente, divertida,tem olhos lindos e estes gorros são mais bonitos ao vivo.
Ainda aprendemos crochet tunisino com uma brasileira pintora.
Tudo somado, multiplicado e dividido chego o resultado: vim mais rica do que fui. O mesmo não se aplica aos a€rios....
Um domingo para confirmar que a mãe das miúdas tem razão : Aveiro é mesmo uma cidade esquisita. E para confirmar também, o que eu já desconfiava: os portugueses andam tesos. Como eu.
Mas como o optimismo é a minha imagem de marca, valeu a pena. Além da aventureira que, habitualmente me acompanha nestas maluquices, tive o prazer de descobrir que as miúdas são mesmo giras e mais calmas que a galinha-mãe as descreve e que a mãe das ditas é igual a si própria: eloquente, divertida,tem olhos lindos e estes gorros são mais bonitos ao vivo.
Ainda aprendemos crochet tunisino com uma brasileira pintora.
Tudo somado, multiplicado e dividido chego o resultado: vim mais rica do que fui. O mesmo não se aplica aos a€rios....
07 novembro 2007
Leituras
Desde os fins de Agosto que arrasto este livro comigo.
Já ultrapassei a página 400 e, nos intervalos, já li um policial do Perry Mason, outro do Francisco J. Viegas
e comecei a reler A minha família e outros animais.
Porque me está a ser moroso ler? O livro não é mau, tem muita informação histórica, uma trama amorosa consistente... verosímil.
Já li livros maiores duma assentada (Guerra e Paz, Os Miseráveis)
Só lhe encontro um defeito: é chato, muito chato.
Dá-me sono.
Já ultrapassei a página 400 e, nos intervalos, já li um policial do Perry Mason, outro do Francisco J. Viegas
e comecei a reler A minha família e outros animais.
Porque me está a ser moroso ler? O livro não é mau, tem muita informação histórica, uma trama amorosa consistente... verosímil.
Já li livros maiores duma assentada (Guerra e Paz, Os Miseráveis)
Só lhe encontro um defeito: é chato, muito chato.
Dá-me sono.
06 novembro 2007
E do velho se faz...
Nesta época de arrumações das roupas de verão, sobram-me sempre t-shirts largueironas, desbotadas, com aquEla nódoa. Que fazer com elas?
Geralmente aproveito-as para panos de limpeza. Este ano apliquei os R's todos.
Tapetes para a gata, cão e o que mais virá.
Cortar pelos lados
Fazer tiras ao longo da t-shirt para o "fio" inteiro, sem cortes
E tricotar ou crochetar
O fio é o mesmo que o trapilho. No caso do trapilho trata-se dum desperdício das fábricas têxteis e, raramente é algodão.
Geralmente aproveito-as para panos de limpeza. Este ano apliquei os R's todos.
Tapetes para a gata, cão e o que mais virá.
Cortar pelos lados
Fazer tiras ao longo da t-shirt para o "fio" inteiro, sem cortes
E tricotar ou crochetar
O fio é o mesmo que o trapilho. No caso do trapilho trata-se dum desperdício das fábricas têxteis e, raramente é algodão.
04 novembro 2007
01 novembro 2007
30 outubro 2007
Jardins de Viseu
Jardim Alves Martins, em frente ao seminário
Viseu é uma cidade conhecida pelos seus jardins bem cuidados.
Daqui dou os meus parabéns à equipa de jardineiros do município. Dá gosto passear pela cidade, admirar as cores dos seus jardins, pequenos e grandes.
Claro que nem tudo é perfeito. Os jardins do centro da cidade estão de facto sempre bem cuidados mas, os dos bairros periféricos, raramente assim estão .
A mata do Fontelo necessita, urgentemente, duma intervenção profunda. Eliminar as mimosas, heras e outras infestantes, bem como realizar uma poda cuidada às árvores centenárias.
A Cava de Viriato é outro mau exemplo, como tem retratado o AJ.
Como dizia (ou escrevia) Alves Martins:(click na foto para ler)
28 outubro 2007
Apfelstrudel - Strudel de Maçãs - jablečný štrudl
Mais um pecado para a dieta que não comecei.
Para a massa:
500g de farinha com fermento, 1 ovo, 250g de margarina, 2 colheres de sopa (cs) de vinagre, 8 cs de água.
Amassar tudo muito bem, fazer um rolo, envolver em papel vegetal e deixar cca de 2 horas no frigorífico.
Recheio: 2-3 kg maçãs, 6cs de acúcar, canela qb
Depois dividir a massa em 3 partes mais ou menos iguais e, com o rolo da massa, estender até se conseguir um "pano" fino, mas sem buracos.
Encher cada um dos rolos com maçãs descascadas e cortadas fininhas, polvilhar com 2 cs de açúcar e canela. Fechar os rolos e levar ao forno a 200º, em tabuleiro cca de 30 minutos.
Podemos pincelar com gema de ovo para dourar.
Em alternativa, podemos usar uma folha grande de massa folhada ou areada, pré-feita.
Receita em duplicado
26 outubro 2007
25 outubro 2007
23 outubro 2007
Do baú da minha infância
A febre das mantas de quadrados que atravessou os continentes blogosféricos trouxe-me à memória a manta que cobriu a minha infância. Feita pelas mãos habilidosas da minha mãe.
Lá ganhei coragem para ir remexer nas arcas e baús, herdados por morte da minha mãe, há cinco anos.
E lá estava ela. Colorida, quente e com uns quantos buracos a precisar de coser.
*O baú, embora sendo o original, já foi restaurado por mim.
21 outubro 2007
Bolo de maçã
100 g de margarina/manteiga, 250g açúcar,4/6 ovos*, 250g farinha com fermento, 4 maçãs
Descascar e cortar as maçãs em fatias fininhas com umas gotas de limão, para não escurecerem.
Bater a manteiga com o açúcar até obter um creme esbranquiçado. Juntar as gemas, e bater novamente. Bater as claras em castelo. Juntar, alternadamente, as claras e a farinha, e mexer suavemente com uma colher.
Numa forma sem buraco, untada e enfarinhada, dispor uma camada de massa, uma de maçãs, outra de massa e, no fim, maçãs.
Forno a 180º, 40 m. Uns minutos antes de retirar do forno, pincelar com geleia para ficar dourado (ou não!).
* a quantidade de ovos (4/6) varia com o tamanho das maçãs, se forem pequenas faz-se com 4 ovos.
20 outubro 2007
18 outubro 2007
Novo projecto
Escolhido pela Teresa. Modelo cor e até a lã, fofa.
É um tricot trabalhoso, com muitas tranças e torcidos. Nada monótono.
Gosto muito deste tipo de tricot, só não faço mais porque assentam realmente bem a mulheres altas. Não é o caso do meu 1,50m.
O que não me seduz muito neste trabalho é a receita. Seguir receitas não é o meu forte, deixa pouca margem à criatividade.
Toda a gente gosta duma boa polémica.
15 outubro 2007
14 outubro 2007
Méme ecológico ou o que cada um faz, conta
A propósito desta acção, desafio-vos a expôr a vossa contribuição para um planeta mais verde.
As minhas manias ecológicas são apenas uma pequena (íssima) contribuição mas, se pensarmos que estas pequenas coisas podem/devem ser multiplicadas pelos 6 cá de casa e depois por 10, 100, 1000, 100 000, contam mesmo.
- Evito desperdícios. De comida, energia, água, vestuário...
Com as água exagero mesmo, dizem os filhos. Não há banhos de emersão, torneiras a correr para lavar os dentes. Os legumes lavam-se numa bacia e reutilizo a água para a rega.
- Evito usar plásticos. Trago na carteira sempre um ou dois sacos de pano e recuso os sacos nas lojas. Não se usam palhinhas para beber, nem copos ou colheres de plástico.
- Evito usar gurdanapos ou papelde cozinha. Usamos sempre de pano.
- Evito comprar produtos oriundos de países longínquos. Não quero contribuir para o aumento do uso de combustíveis fosseis no transporte dos mesmos.
Mas, há sempre um, ou vários mas, tenho vícios difíceis de desaprender:
- uso demasiado o automóvel, embora usando biodiesel e óleo vegetal.
- uso pouco transportes públicos.
Mais aqui
As minhas manias ecológicas são apenas uma pequena (íssima) contribuição mas, se pensarmos que estas pequenas coisas podem/devem ser multiplicadas pelos 6 cá de casa e depois por 10, 100, 1000, 100 000, contam mesmo.
- Evito desperdícios. De comida, energia, água, vestuário...
Com as água exagero mesmo, dizem os filhos. Não há banhos de emersão, torneiras a correr para lavar os dentes. Os legumes lavam-se numa bacia e reutilizo a água para a rega.
- Evito usar plásticos. Trago na carteira sempre um ou dois sacos de pano e recuso os sacos nas lojas. Não se usam palhinhas para beber, nem copos ou colheres de plástico.
- Evito usar gurdanapos ou papelde cozinha. Usamos sempre de pano.
- Evito comprar produtos oriundos de países longínquos. Não quero contribuir para o aumento do uso de combustíveis fosseis no transporte dos mesmos.
Mas, há sempre um, ou vários mas, tenho vícios difíceis de desaprender:
- uso demasiado o automóvel, embora usando biodiesel e óleo vegetal.
- uso pouco transportes públicos.
Mais aqui
13 outubro 2007
04 outubro 2007
Dia dos amigos - os animais
O Dia Mundial do Animal foi lançado em 1931, numa convenção de ecologistas em Florença, como um meio de dar visibilidade ao problema das espécies em risco.
Já aqui falei muitas vezes de animais, dos meus e dos outros.
Hoje deixo apenas uma foto, tirada na casa da aldeia, do nosso Clermont com a criançada.
Nota: Clermont porque nasceu em Clermont-Ferrand, numa escola de cães-guia, e foi oferecido à escola de Mortágua.
Já aqui falei muitas vezes de animais, dos meus e dos outros.
Hoje deixo apenas uma foto, tirada na casa da aldeia, do nosso Clermont com a criançada.
Nota: Clermont porque nasceu em Clermont-Ferrand, numa escola de cães-guia, e foi oferecido à escola de Mortágua.
03 outubro 2007
Makeover
25 setembro 2007
Aos nove anos
A Teresa chega do primeiro dia de aulas.
- Mãiii, este ano gostava de ser a delegada de turma.
- Porquê?!
- Porque queria representar a turma.
- ?!?!? (olhos mais abertos)
- E, (voz arrastada) porque quando a professora sai da sala é o delegado que fica a mandar...
- E tu querias mandar nos teus colegas, era?
- Mais ou menos. É o delegado que aponta quem se porta bem ou mal, quem distribui as fichas, quem vai buscar as coisas que faltam.
Como hei-de fazer para eles votarem em mim?
- Convence-os.
A Teresa é delegada de turma.
Um futuro político? Ai jasus!
24 setembro 2007
Condimento outunal
Adoro o Outono.
A cor das folhas. O cheiro a cogumelos na floresta. As colheitas.
As colheitas despertam em mim o instinto primitivo de agricultor. O espírito da formiguinha. Recolher, guardar, armazenar para o inverno.
Tudo me serve. Do meu pequeno jardim, as ervas aromáticas e chás.
Silvestres as amoras e cogumelos. Das quintas dos amigos, tomates, pimentos, figos, maçãs, peras, marmelos, batatas, cebolas, groselhas, framboesas, couves, nabiças, e tudo o que vier...
Tudo é aproveitado. As ervas e chás seco e guardo em sacos e frascos, as frutas transformo em doces, compotas e congelo. Os doces de amora e figo são os mais apreciados cá por casa e pelos amigos.
Os legumes congelo em doses que vou usando ao longo do inverno. As nabiças transformo em esparregado (mnham).
Os cogumelos silvestres seco e/ou conservo em frascos.
20 setembro 2007
Trabalhos manuais
mantinha para o bebé D.
Detesto o termo. Alguém acha que é possível realizar algo com as mão sem usar o cérebro?
A frase e sua resposta sobranceira:
"Tens muito jeito de mãos, eu não sei fazer nada com as mãos",
deixa-me sem palavras de furibunda.
Então as mãos e a cabeça não fazem parte de um todo? Harmonioso?!
Eu adoro ler, tricotar, cozinhar, passear, plantar e colher, enfim, ser. Construindo o meu eu vivendo e aprendendo. E dividindo o aprendido.
Disponível na loja
10 setembro 2007
Poderia...
... descrever as nossas movimentadas férias;
... barafustar sobre a política do livro escolar que me arromba as finanças do pós-férias;
... falar sobre o início do ano lectivo;
... discorrer sobre as gracinhas (ou falta delas)dos filhotes;
...praguejar sobre o aumento dos juros sobre a prestação da casa;
... vilipendiar o sacana que me ajudou a perder a minha máquina fotográfica quasinova.
Poderia, mas não me apetece.
foto: a Teresa e o Clermont em competição renhida
08 setembro 2007
31 agosto 2007
28 agosto 2007
Essas contas, menina, essas contas...
...foi o que me saiu hoje, depois de ter ficado longos minutos à espera que a empregada duma loja encontrasse a calculadora para somar as minhas compras: 1,72€+3,20€!
Lembrei-me dum post do prof Carlos Fiolhais que, sem autorização, reproduzo:
Faço a seguinte proposta para a utilização massiva de calculadoras no primeiro ano do ensino básico. Os professores poderão utilizar calculadoras mas apenas em problemas como o seguinte:
"Se já tens duas calculadoras e te derem duas novas calculadoras, com quantas calculadoras ficas?"
Os alunos poderão fazer o cálculo digitalmente, isto é, contando com os dedos. Usarão modelos antigos pois assim fica mais barato!
Lembrei-me dum post do prof Carlos Fiolhais que, sem autorização, reproduzo:
Faço a seguinte proposta para a utilização massiva de calculadoras no primeiro ano do ensino básico. Os professores poderão utilizar calculadoras mas apenas em problemas como o seguinte:
"Se já tens duas calculadoras e te derem duas novas calculadoras, com quantas calculadoras ficas?"
Os alunos poderão fazer o cálculo digitalmente, isto é, contando com os dedos. Usarão modelos antigos pois assim fica mais barato!
Ainda Dalila Rodrigues
Um artigo com cabeça tronco e membros de alguém que sabe do que fala (ou escreve).
Neste país, parece que todos nós somos especialistas sobre tudo, de futebol a transgénicos, de pintura a arqueologia. Quem ontem era herói, amanhã é bacoco. E os jornalistas não ajudam.
Neste país, parece que todos nós somos especialistas sobre tudo, de futebol a transgénicos, de pintura a arqueologia. Quem ontem era herói, amanhã é bacoco. E os jornalistas não ajudam.
21 agosto 2007
Apontamentos à beira-praia
Os meus filhotes queixam-se muito, protestam que vão para a praia quando está pouca gente e regressam quando os outros estão a chegar.
As explicações sobre as maleitas da exposição solar ao meio dia, e os benefícios de se estar numa praia pouco povoada, não são muito bem acolhidas.
"Porque é que a nós faz mal e a eles não?" - é pergunta repetida até ao limite da minha paciência.
As explicações sobre as maleitas da exposição solar ao meio dia, e os benefícios de se estar numa praia pouco povoada, não são muito bem acolhidas.
"Porque é que a nós faz mal e a eles não?" - é pergunta repetida até ao limite da minha paciência.
02 agosto 2007
Toma lá que é socrático
Ainda com areia no biquini levo com esta de chofre.
Depois de ontem à tarde a directora do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), Dalila Rodrigues, ter inaugurado com êxito a exposição "Tapetes em Portugal", a tutela chamou-a hoje de manhã para lhe comunicar que não seria convidada para nova comissão de serviço.
Dalila Rodrigues não foi demitida por ser incompetente, por não apresentar trabalho. Foi afastada por ter opinião, por não se limitar a ser "yesman", por não dizer amén e deixar seguir a festa. Ou o Tacho.
Depois de ontem à tarde a directora do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), Dalila Rodrigues, ter inaugurado com êxito a exposição "Tapetes em Portugal", a tutela chamou-a hoje de manhã para lhe comunicar que não seria convidada para nova comissão de serviço.
Dalila Rodrigues não foi demitida por ser incompetente, por não apresentar trabalho. Foi afastada por ter opinião, por não se limitar a ser "yesman", por não dizer amén e deixar seguir a festa. Ou o Tacho.
21 julho 2007
11 julho 2007
Gata preta, gato branco*
No início foi uma inspiração apanhada na Solange, experimentei, gostei do resultado, virou casaquinho de boneca.
Depois o 1ºboneco da Teresa, o gato amarelo, pediu companhia.
Saiu uma gata preta.
A gata sentiu-se nua e pediu um vestido.
E assim ficou toda aperaltada. De vestido e casaco novo saiu à procura do gato branco (ou preto, ou às cores).
*Crna Mačka, Beli Macor, delicioso filme de Emir Kusturica
Depois o 1ºboneco da Teresa, o gato amarelo, pediu companhia.
Saiu uma gata preta.
A gata sentiu-se nua e pediu um vestido.
E assim ficou toda aperaltada. De vestido e casaco novo saiu à procura do gato branco (ou preto, ou às cores).
*Crna Mačka, Beli Macor, delicioso filme de Emir Kusturica
10 julho 2007
Subscrever:
Mensagens (Atom)