Os nossos melhores dias estão à nossa frente.
Olhar muito para trás não é solução.
31 dezembro 2006
29 dezembro 2006
Fim
Viseu, Senhora da Beira...
Do alto da Sé, à luz dos valores do herói lusitano, um olhar critico, independente e exigente sobre as terras e gentes da região de Viriato. Com as referências do passado, as preocupações do presente e a esperança no futuro, olha-se para esta encruzilhada de gentes e vontades beirãs nesta nova dimensão social da Grande Área Metropolitana de Viseu (GAMVIS)...
Um fim que me deixa saudades.
Nestes 2 anos,fui deixando de ler jornais locais, sabia que teria as notícias todas ali, à mão e com humor.
A imprensa local é chata, lambe-botas, conotada com este ou o outro lado. Sem imaginação.
No Viseu, Senhora da Beira, havia opinião pessoal mas com ecos de vox populi, servida com inteligência.
Viseu fica mais pobre. E é pena.
Do alto da Sé, à luz dos valores do herói lusitano, um olhar critico, independente e exigente sobre as terras e gentes da região de Viriato. Com as referências do passado, as preocupações do presente e a esperança no futuro, olha-se para esta encruzilhada de gentes e vontades beirãs nesta nova dimensão social da Grande Área Metropolitana de Viseu (GAMVIS)...
Um fim que me deixa saudades.
Nestes 2 anos,fui deixando de ler jornais locais, sabia que teria as notícias todas ali, à mão e com humor.
A imprensa local é chata, lambe-botas, conotada com este ou o outro lado. Sem imaginação.
No Viseu, Senhora da Beira, havia opinião pessoal mas com ecos de vox populi, servida com inteligência.
Viseu fica mais pobre. E é pena.
28 dezembro 2006
22 dezembro 2006
18 dezembro 2006
Contagem decrescente
7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, 0
11 cachecois, 3 notebooks, 4 cadernos, 3 gorros, 2 aventais, 2 castiçais e 3 porta-fotos depois, a Grande Noite pode vir.
Falta arranjar a árvore, enfeitar a casa e planear a ceia.
(De que é que me estarei a esquecer?)
Bill Watterson, terminou a série Calvin&Hobbes a 31 de Dezembro de 1995
11 cachecois, 3 notebooks, 4 cadernos, 3 gorros, 2 aventais, 2 castiçais e 3 porta-fotos depois, a Grande Noite pode vir.
Falta arranjar a árvore, enfeitar a casa e planear a ceia.
(De que é que me estarei a esquecer?)
Bill Watterson, terminou a série Calvin&Hobbes a 31 de Dezembro de 1995
15 dezembro 2006
Mamã, tu és a flor do meu coração
Flores de papel, restos dos enfeites da festinha de Natal.
As educadoras distribuem uma a cada menino para se oferecerem mutuamente. Às meninas e meninos da sua preferência.
Uma menina oferece à educadora.
O Alex fica com ela na mão. Quando lhe perguntam a quem a quer dar (desconfiando de timidez), diz que é para guardar para a mamã.
E aqui está esta gaja, mãe experimentada e veterana, de sorriso apalermado, a juntar uma flor de papel ao já bem preenchido frigorífico.
Até a educadora (veterana também) estava com os olhinhos brilhantes a contar-me o episódio.
14 dezembro 2006
Mamã, tu és a flor do meu coração
Flores de papel, restos dos enfeites da festinha de Natal. As educadoras distribuem uma a cada menino para se oferecerem mutuamente. À meninas e meninos da sua preferência. Uma menina oferece à educadora.
O Alex fica com ela na mão. Quando lhe perguntam a quem a quer dar (desconfiando de timidez), diz que é para guardar para a mamã.
E aqui está esta melher, mãe experimentada e veterana, de sorriso apalermado, a juntar uma flor de papel ao já bem preenchido frigorífico.
Até a educadora (veterana também) estava com os olhinhos brilhantes a contar-me o episódio.
...
Talejornal da Sic das 20h.
Reportagem sobre uma vigarice perpetrada por uma velhota da 80 e tal anos, com o seu próprio testamento.
No final eu ria tanto, na sala, que vieram todos os filhotes saber o porquê. Não conseguia parar de gargalhar.
Por mim, fazia um abaixo-assinado ao S. Pedro, para condecorar a senhora com a medalha suprema da nação celestial.
A ganância e o o mais baixo instinto da raça humana no seu melhor, ou pior, conforme os ângulos, levou dezenas de pessoas "de bem" a acreditarem numa imensa fortuna vista da janela de um taxi ou dum passeio duma qualquer rua lisboeta.
Fortuna que ele, só ele, herdaria por sua morte.
Enquanto esperavam pela fortuna, foram passando cheques chorudos à velhota, dando-lhe banho, massajando-lhe os pés.
Morreu, placidamente durante o sono, aos 87 anos. Herdaram dívidas e conheceram uma dezena de interesseiros, como eles.
Hilariante.
O melhor do pior
ou
O pior do melhor.
Reportagem sobre uma vigarice perpetrada por uma velhota da 80 e tal anos, com o seu próprio testamento.
No final eu ria tanto, na sala, que vieram todos os filhotes saber o porquê. Não conseguia parar de gargalhar.
Por mim, fazia um abaixo-assinado ao S. Pedro, para condecorar a senhora com a medalha suprema da nação celestial.
A ganância e o o mais baixo instinto da raça humana no seu melhor, ou pior, conforme os ângulos, levou dezenas de pessoas "de bem" a acreditarem numa imensa fortuna vista da janela de um taxi ou dum passeio duma qualquer rua lisboeta.
Fortuna que ele, só ele, herdaria por sua morte.
Enquanto esperavam pela fortuna, foram passando cheques chorudos à velhota, dando-lhe banho, massajando-lhe os pés.
Morreu, placidamente durante o sono, aos 87 anos. Herdaram dívidas e conheceram uma dezena de interesseiros, como eles.
Hilariante.
O melhor do pior
ou
O pior do melhor.
09 dezembro 2006
Este blog já não aguenta mais Floribela
já só sonha com:
apertar-lhe o pescoço;
esgadanhá-la;
rapar-lhe o cabelo;
plantar-lhe um bigode farfalhudo à tuga;
congelar o príncipe e mandá-lo prá Sibéria,
e...
declara-se blog anti Floribela
© Helena Miranda 2006 (daqui)
apertar-lhe o pescoço;
esgadanhá-la;
rapar-lhe o cabelo;
plantar-lhe um bigode farfalhudo à tuga;
congelar o príncipe e mandá-lo prá Sibéria,
e...
declara-se blog anti Floribela
© Helena Miranda 2006 (daqui)
05 dezembro 2006
Dia de temporal
A NÃO perder!
Gosto particularmente dos slogan das candidatas a ortopedistas:
"Eles podem não ter cérebro, mas pelo menos têm ossos. Siga ortopedia."
"Para uma mulher, nenhum osso é duro de roer. Siga ortopedia."
foto surripiada daqui.
Gosto particularmente dos slogan das candidatas a ortopedistas:
"Eles podem não ter cérebro, mas pelo menos têm ossos. Siga ortopedia."
"Para uma mulher, nenhum osso é duro de roer. Siga ortopedia."
foto surripiada daqui.
03 dezembro 2006
30 novembro 2006
Prendas de Natal em progresso - 2006 I
A primeira é para mim. Sim, porque eu mereço.
Modernizei o meu livro de culinária inteligente - nome dado ao meu caderno onde, há anos, aponto as receitas que gosto de comer e/ou confeccionar.
As amigas podem esperar modelos destes
Páginas interiores com citações. Capas em tecido de algodão, bordados, fitas e botões.
Modernizei o meu livro de culinária inteligente - nome dado ao meu caderno onde, há anos, aponto as receitas que gosto de comer e/ou confeccionar.
As amigas podem esperar modelos destes
Páginas interiores com citações. Capas em tecido de algodão, bordados, fitas e botões.
29 novembro 2006
27 novembro 2006
O salto
22 novembro 2006
Para arrancar um sorriso
Um palhaço na loja.
Igual, em desenho, a um que fiz para a minha filha mais velha há uns bons 16 anos. Na altura inspirei-me numa revista alemã. Como não sei uma palavra de alemão e, na altura, não havia google, fui fazendo e desfazendo até ficar como eu queria.
21 novembro 2006
Porta-bijou
Pela manhã.
Vestir à pressa a roupa preparada de véspera (ou não).
Ponho os brincos e abro a gaveta onde se amontoam os colares. Escolho, puxo o colar eleito e... opsss, estão todos emaranhados. Puxo, uma vez, duas e ouço (a esta hora ainda não tenho a visão nítida) o característico som de corais a soltarem-se, a rebolarem pelo fundo da gaveta.
Mais um colar partido, mais um dia que começa enervado, sem colar, sem jeito.
Até ao dia que tropeço na tricocheteira, nesta ideia genial!
Uma visita à loja de ferragens, escolho uma rede de galinheiro, uma lata de tinta branca em spray. Em casa namoro uma moldura feita pelo maridão de que ele não gostou particularmente.
Pinto-a com tapa poros, depois com tinta branca acrílica. A seguir aplico dois elementos na técnica do guardanapo para dar um toque de côr. Prego (na verdade o marido pregou) a rede já pintada com o spray e faço uns alelos para pendurar, em arame fino.
Fácil, barato e bonito.
E os colares estão sempre à mão!
(Talvez precise de outro porque tenho mesmo muitos colares e brincos)
Vestir à pressa a roupa preparada de véspera (ou não).
Ponho os brincos e abro a gaveta onde se amontoam os colares. Escolho, puxo o colar eleito e... opsss, estão todos emaranhados. Puxo, uma vez, duas e ouço (a esta hora ainda não tenho a visão nítida) o característico som de corais a soltarem-se, a rebolarem pelo fundo da gaveta.
Mais um colar partido, mais um dia que começa enervado, sem colar, sem jeito.
Até ao dia que tropeço na tricocheteira, nesta ideia genial!
Uma visita à loja de ferragens, escolho uma rede de galinheiro, uma lata de tinta branca em spray. Em casa namoro uma moldura feita pelo maridão de que ele não gostou particularmente.
Pinto-a com tapa poros, depois com tinta branca acrílica. A seguir aplico dois elementos na técnica do guardanapo para dar um toque de côr. Prego (na verdade o marido pregou) a rede já pintada com o spray e faço uns alelos para pendurar, em arame fino.
Fácil, barato e bonito.
E os colares estão sempre à mão!
(Talvez precise de outro porque tenho mesmo muitos colares e brincos)
16 novembro 2006
Feira do comércio justo em Viseu
Viseu não é só pedras nem pedradas.
Fernando Figueiredo explicou, em conferência de imprensa como decorrerá a Feira em Viseu.
Ficam todos convidados para visitarem Viseu a 1 e 2 de Dezembro, e comprarem umas prendas diferentes para o Natal.
Fernando Figueiredo explicou, em conferência de imprensa como decorrerá a Feira em Viseu.
Ficam todos convidados para visitarem Viseu a 1 e 2 de Dezembro, e comprarem umas prendas diferentes para o Natal.
15 novembro 2006
Porta individuais
Os individuais cá de casa arrumavam-se numa gaveta,as bases de copos também, os tabuleiros na despensa. Não dava jeito nenhum.
Vai daí pensei nesta solução. Ficam pendurados ao lado do frigorífico, sempre à mão. As bases de copos ficam no bolso.
Fiz dois iguais. Como só preciso de um o outro está à vossa disposição na loja.
Boa notícia: o mon tricot voltou! Bom regresso Solange!
14 novembro 2006
TLEBS ou a insustentável leveza da irracionalidade
Os nossos meninos passam a aprender uma nova gramática ou terminologia dela - TLEBS.
Onde havia substantivos passa a haver nomes. As orações passam a frases.
Os advérbios mudam de nome e talvez de sexo.
O meu favorito é o advérbio de modo que passa a "advérbio disjunto restritivo da verdade da asserção".
É caso para dizer: ESTA GENTE NÃO SE ENXERGA!
Asserção - do Lat. assertione
s. f.,
proposição que se apresenta como verdadeira;
afirmação;
asseveração;
alegação.
fonte:priberam
Onde havia substantivos passa a haver nomes. As orações passam a frases.
Os advérbios mudam de nome e talvez de sexo.
O meu favorito é o advérbio de modo que passa a "advérbio disjunto restritivo da verdade da asserção".
É caso para dizer: ESTA GENTE NÃO SE ENXERGA!
Asserção - do Lat. assertione
s. f.,
proposição que se apresenta como verdadeira;
afirmação;
asseveração;
alegação.
fonte:priberam
13 novembro 2006
Oração da manhã
12 novembro 2006
Coisas simples
Coisas boas.
Num Sábado levantar às 10.
O Companheiro de cama pequeno-almoça os miúdos e o cão e faz café para os grandes.
10 e 30 levo os pequenos e o o cão ao Fontelo andar de bicicleta, correr e escorregar.
Uma lasanha com todos mais espinafres.
Motoristo os filhos a um aniversário e a um namoro.
Uma soneca prolongado do benjamim que me deixa livre para as manualidades em espera e um bolo enfornado.
Castanha assada com moscatel mais o bolo acompanhante. Ai a dieta!
Banhoca, soneca, tricot.
Como é bom viver.
10 novembro 2006
08 novembro 2006
05 novembro 2006
Bruxinhas ao ataque
Atacaram o bairro. O meus dois caçulas e a bruxinha mais nova da amiga, supervisionados pelo irmão mais velho. Numa hora encheram três cestos de doces e distribuiram algumas partidas.
Temos reserva de doçuras até ao Natal.
29 outubro 2006
Eu, tu , eles e a TV
Tal como a Rita tenho uma luta antiga com a TV nas escolas.
Com estes anos todos de mãe já é mais uma guerra. Aberta.
Começou há 17 anos com a entrada da Marta no Infantário. Sempre que a educadora de ausentava as auxiliares prantavam os meninos frente à televisão. Com cassete de videos infantis ou com os programas dos 2 canais televisivos existentes na época. Sem critérios.
A primeira vez que coloquei timidamente (como mãe de primeira viagem) a questão numa reunião, fui bombardeada com pérolas do género: "assim ao menos estão sossegados", "assim não se sujam", "até dormem melhor - como em casa"... A TV tinha sido comprada no ano anterior, com o dinheiro duma tômbola organizada pelos pais (por sugestão das educadoras!!!).
Engoli em seco, mas fui dizendo que talvez fosse melhor só os filmes. Não me ligaram nenhuma. Forasteira armada em engenheira!
No ano seguinte entra o André, no mesmo Infantário, para outra sala.
Um dia fui buscá-los mais cedo e encontro a sala dele a ver, com a educadora e auxiliares, a telenovela brasileira do canal 1. Mandei a boa educação às urtigas. Falei alto e em bom som. Queixei-me à direcção da escola. A televisão foi retirada das salas lectivas, foi para a sala do ATL.
Tal como à Rita, as funcionárias passaram a falar enviesado. Algumas mães idem. Outras que nunca me tinham falado, passaram a falar e dar palmadinhas.
Na escola primária dos mais velhos não havia antena de televisão e o aparelho servia apenas para verem filmes educativos.
Quando a Teresa foi para o infantário verifiquei que havia televisão no espaço comum, que serve também de ATL. Fui acompanhando que não era usada nos tempos lectivos. Mesmo no ATL era usada mais para passar filmes.
Na escola primária há tv no ATL, onde encontrei, na semana passada, um enooorme poster da Floribela! Perto dos crucifixos que teimam em manter pelas salas de aulas e corredores.
Outra das minhas "birras". Por que tenho que ter crucufixos nas escolas públicas? Supostamente laicas? Nunca me responderam, mas mantêm-se. Dois anos depois de ter colocado a questão...
No infantário do ano passado do Alexandre a questão TV tinha que vir à baila. Aqui havia aparelhos em todas as salas e tv cabo paga pela Associação de Pais. Durante todo o ano tentei, em todas as reuniões, forcei como membro da direcção da dita Associação, que, pelo menos deixassem de pagar a assinatura da tv cabo. A presidente da Associação nunca a chegou a cancelar!
Porquê? As educadoras achavam os programas do Panda muito educativos!!!!
Este ano o Alexandre está noutro infantário. O mesmo que frequentou a Teresa. A TV mantém-se só no ATL e, pelo que vi até agora, com filmes e pouco ligada.
Com a experiência (ou será da idade?) já não tenho pachorra para me calar.
Falo alto.
Incomodam-me estas merdices.
Cada vez mais me convenço, que um dos maiores problemas nacionais é precisamente esse.
Calamos.
Consentimos.
Demasiadas vezes.
Com estes anos todos de mãe já é mais uma guerra. Aberta.
Começou há 17 anos com a entrada da Marta no Infantário. Sempre que a educadora de ausentava as auxiliares prantavam os meninos frente à televisão. Com cassete de videos infantis ou com os programas dos 2 canais televisivos existentes na época. Sem critérios.
A primeira vez que coloquei timidamente (como mãe de primeira viagem) a questão numa reunião, fui bombardeada com pérolas do género: "assim ao menos estão sossegados", "assim não se sujam", "até dormem melhor - como em casa"... A TV tinha sido comprada no ano anterior, com o dinheiro duma tômbola organizada pelos pais (por sugestão das educadoras!!!).
Engoli em seco, mas fui dizendo que talvez fosse melhor só os filmes. Não me ligaram nenhuma. Forasteira armada em engenheira!
No ano seguinte entra o André, no mesmo Infantário, para outra sala.
Um dia fui buscá-los mais cedo e encontro a sala dele a ver, com a educadora e auxiliares, a telenovela brasileira do canal 1. Mandei a boa educação às urtigas. Falei alto e em bom som. Queixei-me à direcção da escola. A televisão foi retirada das salas lectivas, foi para a sala do ATL.
Tal como à Rita, as funcionárias passaram a falar enviesado. Algumas mães idem. Outras que nunca me tinham falado, passaram a falar e dar palmadinhas.
Na escola primária dos mais velhos não havia antena de televisão e o aparelho servia apenas para verem filmes educativos.
Quando a Teresa foi para o infantário verifiquei que havia televisão no espaço comum, que serve também de ATL. Fui acompanhando que não era usada nos tempos lectivos. Mesmo no ATL era usada mais para passar filmes.
Na escola primária há tv no ATL, onde encontrei, na semana passada, um enooorme poster da Floribela! Perto dos crucifixos que teimam em manter pelas salas de aulas e corredores.
Outra das minhas "birras". Por que tenho que ter crucufixos nas escolas públicas? Supostamente laicas? Nunca me responderam, mas mantêm-se. Dois anos depois de ter colocado a questão...
No infantário do ano passado do Alexandre a questão TV tinha que vir à baila. Aqui havia aparelhos em todas as salas e tv cabo paga pela Associação de Pais. Durante todo o ano tentei, em todas as reuniões, forcei como membro da direcção da dita Associação, que, pelo menos deixassem de pagar a assinatura da tv cabo. A presidente da Associação nunca a chegou a cancelar!
Porquê? As educadoras achavam os programas do Panda muito educativos!!!!
Este ano o Alexandre está noutro infantário. O mesmo que frequentou a Teresa. A TV mantém-se só no ATL e, pelo que vi até agora, com filmes e pouco ligada.
Com a experiência (ou será da idade?) já não tenho pachorra para me calar.
Falo alto.
Incomodam-me estas merdices.
Cada vez mais me convenço, que um dos maiores problemas nacionais é precisamente esse.
Calamos.
Consentimos.
Demasiadas vezes.
26 outubro 2006
23 outubro 2006
Abafo
Aproveitando o tempo de chuva e antevendo o frio, fiz este abafa-pescoço, quentinho, fofinho e charmoso (ou não?.
A cor é um ameixa-mirtilo, bastante fora do vulgar.
A minha máquina fotográfica está a entrar na idade da pré-reforma. Quero eu dizer que as cores já não são o que deviam. Para já não há $ ou € para outra, logo as cores vão continuar um pouco diferentes da realidade.
20 outubro 2006
18 outubro 2006
A minha mala feltrada
Antes
Depois
Embora goste do resultado final, não foi o esperado. As cores alteraram-se com a lavagem a quente. Os tons rosa desapareceram e ficou tudo em azul.
Apliquei um fundo em cartão entre a lã e o forro.
As fotos não mostram bem a diferença de tamanhos, mas depois de feltrada ficou mais pequena e com forma de caixa. A pega já esticou com o uso - com a quantidade de tralha que leva.
Depois
Embora goste do resultado final, não foi o esperado. As cores alteraram-se com a lavagem a quente. Os tons rosa desapareceram e ficou tudo em azul.
Apliquei um fundo em cartão entre a lã e o forro.
As fotos não mostram bem a diferença de tamanhos, mas depois de feltrada ficou mais pequena e com forma de caixa. A pega já esticou com o uso - com a quantidade de tralha que leva.
17 outubro 2006
Serviço público a pedido duma estudante aplicada
Saúde em debate
Baseada nos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio e nas Metas para a Saúde 21, a Escola Superior de Saúde de Viseu, vai realizar uma mesa redonda alusiva ao tema: “Saúde para Todos – diferentes perspectivas para a cooperação e desenvolvimento” no dia 24 de Outubro pelas 10h na Aula Magna do IPV no sentido de tentar promover/motivar uma reflexão conjunta, acerca do estado da saúde no mundo.
Será pois objectivo desta acção promover a descentralização, a igualdade de oportunidades e acima de tudo luta contra a indiferença. Estarão connosco nesta mesa redonda as seguintes entidades:
- Escola Superior de Educação de Viana do Castelo (Gabinete de Estudos para a Educação e Desenvolvimento);
- Instituto de Solidariedade e Cooperação Universitária (ISU),
- Médicos do Mundo;
- Associação Saúde em Português;
- OIKOS
- Assistência Médica Internacional (AMI).
Promover a equidade, a igualdade de oportunidades a dignidade humana na busca de uma cada vez maior justiça social, onde todas as pessoas tenham uma equidade aos cuidados de saúde são alguns dos motivos que regem a esta acção.
Todos os Viseenses interessados em participar neste momento de reflexão, poderão dirigir-se à Escola Superior de Saúde de Viseu e inscrever-se junto da telefonista até ao próximo dia 19 de Outubro.
Informação enviada por Cristina Lima, aluna da Escola Superior de Saúde de Viseu
Baseada nos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio e nas Metas para a Saúde 21, a Escola Superior de Saúde de Viseu, vai realizar uma mesa redonda alusiva ao tema: “Saúde para Todos – diferentes perspectivas para a cooperação e desenvolvimento” no dia 24 de Outubro pelas 10h na Aula Magna do IPV no sentido de tentar promover/motivar uma reflexão conjunta, acerca do estado da saúde no mundo.
Será pois objectivo desta acção promover a descentralização, a igualdade de oportunidades e acima de tudo luta contra a indiferença. Estarão connosco nesta mesa redonda as seguintes entidades:
- Escola Superior de Educação de Viana do Castelo (Gabinete de Estudos para a Educação e Desenvolvimento);
- Instituto de Solidariedade e Cooperação Universitária (ISU),
- Médicos do Mundo;
- Associação Saúde em Português;
- OIKOS
- Assistência Médica Internacional (AMI).
Promover a equidade, a igualdade de oportunidades a dignidade humana na busca de uma cada vez maior justiça social, onde todas as pessoas tenham uma equidade aos cuidados de saúde são alguns dos motivos que regem a esta acção.
Todos os Viseenses interessados em participar neste momento de reflexão, poderão dirigir-se à Escola Superior de Saúde de Viseu e inscrever-se junto da telefonista até ao próximo dia 19 de Outubro.
Informação enviada por Cristina Lima, aluna da Escola Superior de Saúde de Viseu
16 outubro 2006
Casa cheia
Um fim de semana com casa cheia... de adolescentes (18/19 anos), do género masculino, amigos do filhão, do norte, participantes na Lan Viseu.
Pela amostra, posso dizer que esta geração é grande em estatura, come na mesma proporção, tem sentido de humor refinado, uma imensidão de interesses - do desporto, computadores à música, em resumo, temos o futuro bem preparado.
O filhotito caçula caiu da cama e o sono era tanto que não se deu ao trabalho de voltar a subir. Toca de dormir mesmo no châo. Assim o encontrou o pai.
Novidades na loja.
Pela amostra, posso dizer que esta geração é grande em estatura, come na mesma proporção, tem sentido de humor refinado, uma imensidão de interesses - do desporto, computadores à música, em resumo, temos o futuro bem preparado.
O filhotito caçula caiu da cama e o sono era tanto que não se deu ao trabalho de voltar a subir. Toca de dormir mesmo no châo. Assim o encontrou o pai.
Novidades na loja.
11 outubro 2006
Ora então
Depois dumas curtas férias passadas sem filhos, com bons amigos, bons passeios a dois, museus e exposições, mar e descanso, aqui estou eu retemperada.
Não muito.
Entretanto há muitas coisas feitas que ainda não mostrei:
- uma carteira feltrada feita com lã para arroiolos da Casa dos Tapetes que feltrou mas tingiu as cores;
- três vestidos de verão para a filhota pequena. O primeiro feito com ajuda (verdade, verdadinha foi ela que o fez quase todo, que a minha máquina de costura teima em ter vontade própria;
- uns bonecos para oferecer e outros para a loja;
- bibes para o filhote mais pequeno, etc, etc.
Sobre a crise da Coreia, aproveitando a leitura do Rui, uma pergunta para os donos do mundo:
aqui há armas de destruição maciça, um ditador louco, milhões de coreanos a morrer de fome, então o que falta para intervirem?
Petróleo?
Não muito.
Entretanto há muitas coisas feitas que ainda não mostrei:
- uma carteira feltrada feita com lã para arroiolos da Casa dos Tapetes que feltrou mas tingiu as cores;
- três vestidos de verão para a filhota pequena. O primeiro feito com ajuda (verdade, verdadinha foi ela que o fez quase todo, que a minha máquina de costura teima em ter vontade própria;
- uns bonecos para oferecer e outros para a loja;
- bibes para o filhote mais pequeno, etc, etc.
Sobre a crise da Coreia, aproveitando a leitura do Rui, uma pergunta para os donos do mundo:
aqui há armas de destruição maciça, um ditador louco, milhões de coreanos a morrer de fome, então o que falta para intervirem?
Petróleo?
04 outubro 2006
Consultório da má língua
Querida Lili,
sempre que vejo o Dr. Fernando Ruas sob os holofotes televisivos, fico com a sensação de ver um risco de tinta a escorrer do cabelo.
Será que preciso de óculos?
Hoje vou dar uso aos bilhetes pendurados no frigorífico há um mês.
sempre que vejo o Dr. Fernando Ruas sob os holofotes televisivos, fico com a sensação de ver um risco de tinta a escorrer do cabelo.
Será que preciso de óculos?
Hoje vou dar uso aos bilhetes pendurados no frigorífico há um mês.
Terça Feira - dia de feira
30 setembro 2006
O Sr. Biscoito
27 setembro 2006
Olly
É uma cadelinha de cinco meses, com este ar inteligente, labradora de cor areia. Já vinha com nome - Olly. Está a adaptar-se bem e nós também.
As gatas são a excepção. Não acharam grande piada terem que partilhar com mais uma fêmea. Entretanto a Kate já aceitou e brinca, mas a Lala bufa e levanta a pata sempre que a cadela passa ou tenta brincar com ela.
Agora, nesta família de géneros equilibrados (3 homens, 3 mulheres), os animais desiquilibram para o feminino. Resta descobrir o sexo do peixe!
O Nozzie ganhou uma família com quinta acoplada. Está muito feliz.
26 setembro 2006
Flor-i-bela
... nem a velha morre;
... nem os heróis coisa e tal;
... nem desgrudam das conversas dos filhotes pequenos, dos colegas deles, da televisão.
Podem apressar o casamento, sfv?
... nem os heróis coisa e tal;
... nem desgrudam das conversas dos filhotes pequenos, dos colegas deles, da televisão.
Podem apressar o casamento, sfv?
Lá diz a sabedoria popular...
...quem quer bons amigos, arranja-os!
Este lindo colar veio das mãos duma amiga muito especial.
Obrigada, Ana!
A toalha sobre a qual está o colar (lindo) é recente e já tem uma história.
A casa de banho do rés-do-chão serve a cozinha e salas, logo podem imaginar a limpeza das toalhas de mãos, com esta gente toda a lavar as mãos. Sim, porque nós somos muitos mas somos limpinhos, ou pelo menos eu tento que eles sejam.
Recentemente descobri que todas as toalhas usadas nesta casa de banho estavam em estado lastimável. Encardidas, sem cor, feiosas, reciclei-as para a cozinha e panos do chão.
Vai daí fui comprar outras.
Comprei de cores muito vivas, vermelhas, amarelas e cor de laranja, cada 3 a 3,75€. Sim, porque eu sou forreta! Ou poupadinha...
A primeira a ser usada foi a vermelha, claro.
O filhote mais pikeno chega da escolinha e vai lavar as mãos para lanchar.
E ouço: "mãaaaiiii, que toalha tããão linda, é do Benfica!"
23 setembro 2006
Queres saber? Pergunta ao sr. Presidente.
E se, em lugar de começar a cortar na recolha do lixo, na segurança e educação, a Associação Nacional de Munícipios começasse por cortar nas rotundas, nos subsídios aos clubes de futebol (que até são empresas cotadas em bolsa), em subsídios a ranchos folclórios e grupos de cantares de tudo o que é de Chã de Cima e de Chã de Baixo, desde que traga uns votitos na hora de eleger o presidente da Junta da cor, faixas a saudar a selecção de futebol, etc, etc.?
18 setembro 2006
Disparates da ninhada VI
- "Mãii, mãmã!"
ronrona a filhota pequena (8)
- "Siiimmm"
- "Quando vamos ter outro bébé?"
aqui registei com apreço o vamos
- "Porquê?"
gaguejo
- "É que, sabes, o mano A. já está muito chato!"
- "Mas ainda só tem 4 anos"
- "Pois, não é tããão chato como o mano grande mas já é muito chato! Precisamos dum bébé!"
(Fim de discussão.)
I II III IV V
ronrona a filhota pequena (8)
- "Siiimmm"
- "Quando vamos ter outro bébé?"
aqui registei com apreço o vamos
- "Porquê?"
gaguejo
- "É que, sabes, o mano A. já está muito chato!"
- "Mas ainda só tem 4 anos"
- "Pois, não é tããão chato como o mano grande mas já é muito chato! Precisamos dum bébé!"
(Fim de discussão.)
I II III IV V
16 setembro 2006
11 setembro 2006
Agulhas e linhas
Passei esta semana a preparar o novo ano lectivo. Encomendei livros, inspecionei a roupa que serve e que não serva, bibes, fui à primeira reunião do infantário do filhote mais novo. O horário da filhota pequena, horário do filhote grande, da natação, do judo... ufa!
Há ainda muitas coisas para fazer.
Aproveitei o fim de semana para fazer um saco para os lápis da filhota caçula e uma lata para os lápis para o filhote pequeno levar para o infantário.
Além disso, aproveitei-o para fazer uma boa acção: passei uma pilha de roupa que teimava em não se passar sozinha.
Há ainda muitas coisas para fazer.
Aproveitei o fim de semana para fazer um saco para os lápis da filhota caçula e uma lata para os lápis para o filhote pequeno levar para o infantário.
Além disso, aproveitei-o para fazer uma boa acção: passei uma pilha de roupa que teimava em não se passar sozinha.
09 setembro 2006
06 setembro 2006
Estou farta deste calor
eu destilo
tu destilas
ele destila
nós destilamos
vós destilais
eles destilam
e desta vez não é veneno
Lithograph entitled " Torso" by Oldrich Kulhánek
05 setembro 2006
04 setembro 2006
Em jeito de homenagem ou o desporto não é só futebol
O mago da raquete - Andre Agassi - despediu-se do ténis profissional, aos 36 anos.
Os nuestros hermanos venceram, pela primeira vez, o campeonato do mundo de basquetebol
A Vanessaofereceu-nos a prata.
01 setembro 2006
O ensino (português) no seu melhor
Citando um artigo da Visão:
Uma fotografia publicada em O Independente do passado dia 25 de Agosto, a ilustrar um texto sobre colocação de docentes, mostra uma professora de inglês a escrever disparates no quadro. Das sete palavras identificáveis, na foto, cinco estão erradas (...)
Pergunto eu:
Esta professora também se ofendeu quando a ministra disse que o ensino era mau e a culpa também era dos professores?
Uma fotografia publicada em O Independente do passado dia 25 de Agosto, a ilustrar um texto sobre colocação de docentes, mostra uma professora de inglês a escrever disparates no quadro. Das sete palavras identificáveis, na foto, cinco estão erradas (...)
Pergunto eu:
Esta professora também se ofendeu quando a ministra disse que o ensino era mau e a culpa também era dos professores?
31 agosto 2006
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