16 setembro 2006

Duas de 4 flores e um cinto






Um livro original.

10 comentários:

aos meus olhos disse...

Lindas as tuas flores e o cinto. Um resto de bom fim de semana.
Bjitos

ana

Anna^ disse...

Gostei das duas flores com rosto:lindas :))))))

Eiiii....eu também quero um cinto destes!!!!(cobiço tudo heheheheh)

O livro é de facto original e de uma ruiqueza de pormenores incrível.

beijinhos

heresias consentidas disse...

FEIRA DE SÃO MATEUS/2006

- UM CERTAME DE CORAÇÃO
E COM CORAÇÃO!


Começaremos por dizer que a coisa mais fácil e simples deste mundo é chegar à fala com o Presidente da Feira de S. Mateus, Jorge Carvalho.
Verificámo-lo por experiência própria!
Nunca, ao que constatámos, o líder do Executivo da “Expovis” se recusou a receber fosse quem fosse! É só chegar à secretaria, perguntar por ele, entrar e falar. Fácil, não?!
É claro que para todos aqueles que chafurdam nos pântanos da maledicência anónima, dar a cara e confrontar directamente os responsáveis, conversar com eles e esclarecer dúvidas... bom, esta parte está fora de questão, não é? compreende-se!..
É infantil atirar pedradas às pessoas e meter de seguida as mãos aos bolsos como se não fosse nada connosco. Infantil, estúpido e perigoso. E depois lembra aquele velho ditado “só se atiram pedras às árvores que dão bons frutos”.
Mas, vejamos, para responder às críticas que por aí têm circulado:
As entradas na Feira de Maio, em Aveiro, custam realmente 1,5 euros (dos quais 37,5% revertem a favor das Corporações de Bombeiros daquela cidade). Todavia, atente-se no sofisma desta afirmação: - A Feira de Maio cobra-se de 1,5 euros, mas apenas em dias normais. Os críticos não referem – porque lhes não convém ao discurso - que os dias de espectáculo são cobrados a DEZ EUROS!!!
Falemos agora de receitas:
A Direcção da Feira prossegue a política seguinte: Bombeiros Voluntários – 100 por cento das receitas; Rádio Renascença – 100 por cento das receitas; Paróquia de São José – 100 por cento das receitas; e Confraria de São Vicente de Paulo – 100 por cento das receitas.
Perguntamos: chega para “bater” os 37,5% da Feira de Maio?
A política da “nossa” Feira é, em nosso entender, muito mais abrangente e muito mais justa, pois “entrega” totalmente os dias festivos às referidas Instituições, sendo, por isso mesmo, tudo da responsabilidade delas – bilheteiras, espectáculos, etc... A Direcção da Feira não tem nisso qualquer intervenção, permitindo que as Instituições programem e executem os seus “dias” como bem lhes apetecer.
A Direcção da Feira consegue, assim, prosseguir os seus objectivos de agradar a um público que é, necessariamente, diverso e diversificado e tem-no conseguido, isso mesmo se percebendo pelo crescente número de visitantes, de ano para ano, contrariamente ao que as más-línguas apregoam.
Se fosse minimamente verdade que a Feira estivesse a perder qualidade, a primeira coisa a ressentir-se disso seriam as bilheteiras. Ora, não é o caso!... E a Feira, como qualquer outra empresa, de qualquer género (até se pode invocar as empresas de Comunicação Social para este exemplo!), perderia drasticamente o seu mercado de acordo com a perda de qualidade!!!
Perderia expositores e perderia público visitante. Ora, os números são claros. A Feira nem perde Expositores nem perde Visitantes.
Isto deveria fazer com que os “opositores de serviço” metessem a viola no saco.
Se uma Televisão for fraca, o público-alvo muda de canal. É assim com tudo e em toda a parte. Quem assim não o entender não possui a mínima noção de nada nesta vida.
“Neste momento, alguns dos números a que já tivemos acesso, apontam para um novo “record” de bilheteiras, quer dizer cerca de 200 mil entradas pagas. Ora, isto, por si só, é o melhor elogio a que a gestão da “Expovis” pode aspirar” – rematou Jorge Carvalho.
Instalações Sanitárias:
Não é também verdade que haja “falta gritante” de equipamentos básicos.
A Feira tinha, no ano passado, as suas instalações sanitárias todas juntas, por não existir rede de esgotos. Este ano optou por dividi-las e espalhá-las pelo recinto. São CINCO ao todo e estão lá para quem não for cego, nem de olhos nem de espírito.
Construiu-se uma rede de esgotos nova já este ano – não se vê mas existe! – e isso permitiu a construção de cinco novos lavabos, a saber: um junto ao palco (16 às 24h), dois na zona comercial (08 à 01h) e outros dois na zona das enguias (08 às 02h). Pretendia-se acrescentar mais um na zona dos “carrousseis”, porque sabemos que daria jeito, mas a rede não o permite.
Bilheteiras:
Este ano, também para gente de olhos abertos, foram desenhadas e construídas novas bilheteiras, para anular o efeito “caixote” que as anteriores tinham.
“Aglomerado de feirantes sem ordem aparente”:
Existe ordem em tudo o que respeita à Feira... pode é não ser a ordem que outros lhe dariam, mas isso já é outra história! Estamos aqui como no futebol: treinadores de bancada há-os aos milhares, mas se calhar nenhum joga à bola nem nunca jogou!
A “arquitectura” do recinto da Feira está concebida por forma a optimizar os seus espaços e, ainda, por forma a permitir que, em caso de qualquer incidente, se consiga uma adequada e rápida actuação dos meios de socorro, ambulâncias, bombeiros, polícia, etc...
Corredor Central:
O terreno da Feira não estica! Jorge Carvalho é peremptório quando afirma que “o terreno disponível e delineado para a realização da Feira foi-nos entregue tal qual aí está e os metros quadrados não esticam”.
O chamado ‘corredor central’ teve, portanto, de se deixar ‘cair’. Não se fazem omoletas sem ovos. O espaço disponibilizado falou mais alto. “Não é que não tenhamos pena e que também a nós não nos agradasse contentar tudo e todos... mas era humanamente impossível. Como em tudo, na vida, “não se pode agradar a Gregos e Troianos” e nós tivemos de fazer as opções que, depois de discutidas, nos pareceram as melhores” – frizou Jorge Carvalho.
Só no dia da inauguração, ainda em entradas pagas, registaram-se à volta de 35 mil. Mas é claro que no final do certame se fará o balanço, o mais rigorosamente possível, das entradas pagas e não-pagas.
Recolha de lixo:
Foi aberto um concurso público e ganhou a empresa “Agilusa”. A recolha dos lixos é efectuada em regime de permanência. Existem contentores em número considerado suficiente e todos os dias, à noite, são recolhidos e esvaziados. Se há queixas – que não há! – a “Expovis” só tem de contactar a empresa responsável.
A desejada fruição:
A terminar o rol de críticas à Feira actual, ouve-se que “não existe preocupação com o fruir dos visitantes”...
Então é assim: o Executivo faz sempre um esforço enorme para ir ao encontro dos gostos mais diversos e diversificados, sabendo, de antemão, ser tarefa ciclópica. Ainda assim, concretiza aquilo que considera ser a gestão mais adequada, destacando-se a presença das louças de Barcelos, o artesanato, os “carrousseis”, os carrinhos de choque, as farturas, enfim, tudo o que é importante e fundamental numa feira com este figurino e que se deseja manter popular.
Quer dizer: todos os dias é um dia novo e diferente. Se um dia há quem não goste, temos a certeza de que há quem goste e o equilíbrio revela-se perfeito.
Programação:
Em termos da programação, ponto muito apetecido pelos “profetas da desgraça”, Jorge Carvalho reafirma que a mesma é elaborada atendendo aos gostos de um público tão variado como é o da Feira.
E o exemplo não tarda: “O Quim Barreiros arrasta multidões. A Feira enche com o Quim Barreiros e, por exemplo, o Grupo que aí esteve, o “Mercado Negro”, teve menos 6 ou 7 mil pessoas. E o curioso é que eu próprio vi muita juventude frente ao palco, alegre, divertida e de braços no ar. Não vi a mesma coisa noutros grupos que já actuaram e, também lhe digo, vou estar atento no próximo Domingo, dia 17, com a actuação dos “Boss AC”.
“Nestas coisas de programação dita “erudita”, para intelectuais ou pseudo-intelectuais, temos de ter em conta que a “Expovis “ é uma empresa e, embora noutro plano, claro, não pode deixar de ter em atenção a sua saúde financeira. E depois, por amor de Deus!, nós temos de dar ao público o que ele quer, quando não estaríamos a fazer uma feira para o próprio umbigo!
“Enquanto eu aqui estiver, a Feira oferecerá aos visitantes aquilo e só aquilo que os visitantes desejarem e demonstrarem que gostam. A Feira – e outra coisa fora disso torná-la-ía inviável! – tem de apostar numa programação que agrade e tenha saída e não numa programação que dê prejuízo.
“Temos aí o “Viseu, Naturalmente” e nós estamos atentos e sabemos o que acontece com os programas “eruditos”. Ora, eu pergunto: onde estão, nas alturas próprias e nos espectáculos próprios, esses ditos “intelectuais”? É que aqui na Feira nós vemos e sabemos onde estão as pessoas que gostam dos programas que introduzimos e delineamos.
“Mas, para terminar este assunto, eu gostaria muito que todos os que têm críticas viessem até aqui falar comigo, porque eu tenho, através dos números, a resposta a todas as dúvidas que possam existir.”


A Feira está aí e os números de um balanço que já se pode adivinhar confirmam que os responsáveis da “Expovis”, uma vez mais, fizeram das tripas coração para ofertar à cidade, e a quantos de fora a visitam, um certame de coração e com coração.


Escreveu
Claudia Sofia

Eva Lima disse...

Sr. Herculano e/ou Cláudia Sofia:
dispôr de tempo de antena no meu blog deveria ser possível em post's relativos ao assunto Feira de São Mateus! Deveria, isto se eu me desse ao trabalho de fazer um...

Atentamente
a admnistradora da casa

Eva Lima disse...

Sra Cláudia Sofia:
obrigada pela lição de latim, este tasco ficou logo mais erudito.
Obrigada pela informação da simpatia do sr. Jorge Carvalho, obrigada por ter ido assim sem mais fazer-lhe perguntas, aconselho-a a ir levá-las (às respostas e às perguntas) a outro tasco delas merecedor.

Quanto ao sr. Bazookas e ao blog Viseu Senhora da Beira: na casa de cada um manda o dono e como tal tem direito a ter opinião sobre os assuntos que lhe der na real gana.
Só os burros não têm opinião, vão atrás do dono.
Anónimo não é assim tanto, não faz questão de o ser. Organizou e participou num encontro de blogs visienses, onde quem quis, se conheceu e deu a conhecer.
Gostem ou não é o blog mais lido de Viseu.
Eu leio-o atentamente.
Não tenho que concordar ou discodar.

EU não tenho um blog para que concordem comigo.
Tenho-o porque sim. Porque gosto de dar opinões, de mostrar os meus trabalhos, de questionar, de gabar, de dizer mal, de dar trabalho aos neurónios.

Já agora porque não faz um blog seu?

carla disse...

Olha que flores mais lindas...e o cinto igualmente lindo!!!

Beijinhos

PS: Tenho saudades de te ler à forma mais antiga....

(V@R)ito disse...

Até tu Eva, és vítima do comentário que se reproduz?
Não te basta os filhos agora tens de aturar estes cadilhos.
lol :)

Anónimo disse...

Olá Herculano.
Alêm deste seu blog: http://herculanodacosta.blog.com/

cheguei à conclusão óbvia, que este Blog tambem é seu:
http://heresiasconsentidas.blogspot.com/2006/09/o-blog-feito-pelos-outros_14.html

A minha pergunta é:

Porque se fez passar por outra pessoa (imitando-lhe o tipo de linguagem e dando seguimento a
uma conversa que eu estava a ter com essa suposta outra pessoa),
num comentário que fez no meu blog mas que tinha a homepage do blog 'heresias-consentidas'
e não, a homepage do blog 'herculano da costa' '??

(eu tenho tudo gravado se precisar que lhe envie para lhe avivar a memória)

....Está-me a parecer que o Herculano Costa,
o Heresias Consentidas,
o José Herbolino e/ou
o Portugal-a-Rir,
é tudo a mesma pessoa.

Ou seja, o Herculano Costa/Heresias Consentidas, e
o 'http://portugalarir.blogspot.com/' de um suposto nick-name 'josé-herbolino'
(que supostamente vive na Ásia....),
pertence tudo à mesma pessoa:
o Herculano (jornalista, de Viseu).

Não é assim?!

Cumprimentos,
A Sulista

Eva Lima disse...

Álvaro:
agora além dos filhos e dos cadilhos também tenho melgas....

Anónimo disse...

Direto ao ponto e bem escrito! Porque não pode todo mundo ser assim?