28 fevereiro 2007
Ainda MEC
Afinal o casamento é a maior ajuda que se pode receber. Passa-se a pertencer. E, em troca, passa-se a possuir. A pertencer e a possuir mesmo. Fica-se, por troca, sossegadamente apropriado e violentamente proprietário.
Não me venham com modernismos de meia-tijela*, liberalices sem fundamente humano, tretas de quem não ama, de quem não aspira ser de outro, amado, que nos ama. Casar é trocar. Casar é trocar a liberdade podre, que é a de cada um, pela posse rica, de é a de quem se quer. E casando se passa a ter, absolutamente, por vontade de quem se dá e de quem recebe.
Explicações de Português, página 158
*o erro (meia-tigela) está assim no livro que eu paguei!!! O revisor precisa de explicações...
27 fevereiro 2007
Onde pára o nexo?
Nos últimos tempos não me tem apetecido escrever.
A vida tem altos, baixos, ressaltos e cambalhotas e às vezes apetece falar sobre isso, outras não.
Estou na fase do não. Não me apetece comunicar, expor.
Mas,
a T. ainda gosta muito que lhe leiam histórias ao deitar. A história do momento é A Alice no País das Maravilhas, a versão integral, a verdadeira, de Lewis Carroll. Está a ser uma verdadeira delícia para mim. Descobri que nunca tinha lido a versão original. Esta edição, de 1977, comprada na feira das velharias, tem as ilustrações da 1ª edição;
ontem tentei, com o filho grande, ver o novo programa do Herman José.
O filhão aguentou 5 minutos mal medidos, eu forcei-me a ver um pouco mais. Era impossível ser pior - afinal não. Meu deus, aquilo é pior que os malucos do riso!
Herman, por favor, despinta o cabelo!!!!
A vida tem altos, baixos, ressaltos e cambalhotas e às vezes apetece falar sobre isso, outras não.
Estou na fase do não. Não me apetece comunicar, expor.
Mas,
a T. ainda gosta muito que lhe leiam histórias ao deitar. A história do momento é A Alice no País das Maravilhas, a versão integral, a verdadeira, de Lewis Carroll. Está a ser uma verdadeira delícia para mim. Descobri que nunca tinha lido a versão original. Esta edição, de 1977, comprada na feira das velharias, tem as ilustrações da 1ª edição;
ontem tentei, com o filho grande, ver o novo programa do Herman José.
O filhão aguentou 5 minutos mal medidos, eu forcei-me a ver um pouco mais. Era impossível ser pior - afinal não. Meu deus, aquilo é pior que os malucos do riso!
Herman, por favor, despinta o cabelo!!!!
24 fevereiro 2007
23 fevereiro 2007
22 fevereiro 2007
21 fevereiro 2007
20 fevereiro 2007
Manta arco-íris
Finalmente está pronta e muito solicitada a uso. É macia, grande e fica muito bem na nossa sala.
Para o sofá da cozinha também tem sido requisistada.
Fiz o debrum em tecido de algodão tipo cretone. Foi uma tarefa árdua acertar as costuras. A malha é maleável e o tecido nem por isso. A minha pouca habilidade com a máquina de costura também não ajudou muito. O raio da máquina teima em ter vontade própria!
Ainda me sobraram lãs e tenho-as gasto em quadradinhos, rectângulos e outros polígonos. Depois mostro. Prometi a mim própria acabar com todas as lãs, que tenham mais de 3 anos e menos de 50 g.
O avesso também faz um efeito bonito.
Até a largura é grande.
Estes mochos e os da Hilda renovam a minha paixão por eles.
16 fevereiro 2007
15 fevereiro 2007
Carnaval
Confesso que o carnaval nunca foi um evento que me entusiasmasse.
Fazia o frete de arranjar uns fatitos para satisfazer os filhotes. Quando podia utilizava os das respectivas escolas.
Os corsos carnavalescos não me enchem as medidas.
Mas...
Este ano os filhotes caçulas têm uns fatos FANTÁSTICOS.
Uma princesa e um pirata - pirata bom, como frisou o Alexandre, não usa arma...
Totalmente concebidos (do desenho à confecção) pela amiga C.
Nunca tinha publicado aqui fotos dos meus filhos, por achar que não devo transpor a sua privacidade, desta vez abro uma excepção.Atentem nos pormenores dos fatos.
Obrigada Cristina
última hora: o pirata arrecadou a medalha de 2º classificado no concurso de máscaras da escolinha
12 fevereiro 2007
Poncho
A filhota T. pediu um poncho, a mãe construiu.
Reinventei este modelo com os meus amados desenhos nórdicos ou noruegueses.
Tenho pilhas de gráficos destes, e é um dos trabalhos de tricotadeira que me dá mais prazer. Trabalhar com várias lãs ao mesmo tempo, contando e recontando, a desenhar geometrias que se querem perfeitas e contidas. Lembram flocos de neve deslizando nos fiordes. Dias de isolamento.
05 fevereiro 2007
02 fevereiro 2007
Estola II
Esta vai ser entregue amanhã à M. É feita em fio duplo (usei um com pêlo amarelo e um castanho claro), o que a tornou mais encorpada (como um vinho!) mas muito fofa, suave ao toque.
Quanto à gata Kate foi um desgosto grande vê-la morrer lentamente durante 2 semanas. Por altura do Natal desapareceu (desconfiamos que roubada). Procurámos por todo o lado, colocámos panfletos, avisámos o Cantinho dos Animais. Foi uma voluntária do Cantinho que a encontrou. Vinha em estado deplorável. Magríssima e doente. Durante 2 semanas tomou antibióticos, mas não resistiu.
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