28 fevereiro 2007

Ainda MEC

Afinal o casamento é a maior ajuda que se pode receber. Passa-se a pertencer. E, em troca, passa-se a possuir. A pertencer e a possuir mesmo. Fica-se, por troca, sossegadamente apropriado e violentamente proprietário.
Não me venham com modernismos de meia-tijela*, liberalices sem fundamente humano, tretas de quem não ama, de quem não aspira ser de outro, amado, que nos ama. Casar é trocar. Casar é trocar a liberdade podre, que é a de cada um, pela posse rica, de é a de quem se quer. E casando se passa a ter, absolutamente, por vontade de quem se dá e de quem recebe.
*o erro (meia-tigela) está assim no livro que eu paguei!!! O revisor precisa de explicações...

2 comentários:

Bekas C. disse...

Há tanto tempo que não leio nada dele... gostava tanto! ;)

AnaBond disse...

xiiii, nem imaginas os erros de revisão ;)