29 dezembro 2007
26 dezembro 2007
20 dezembro 2007
Tempo
Tempo de correria. De festas de Natal. Peças, cânticos, flautas, comes e lanches. Nós, mães , a babar-nos.
A comparar a graça, a dicção, a memória, a afinação.
Nós, mães múltiplas, a comparar os rebentos, as professoras, as habilidades.
Tempo que passa. Memórias, lembranças felizes destas infâncias fugazes.
Que bom que é.
A comparar a graça, a dicção, a memória, a afinação.
Nós, mães múltiplas, a comparar os rebentos, as professoras, as habilidades.
Tempo que passa. Memórias, lembranças felizes destas infâncias fugazes.
Que bom que é.
14 dezembro 2007
Viseu com iniciativa
Casinhas no Rossio para saborear o Natal
A quadra natalícia na cidade de Viseu promete, este ano, ser mais apetecível. Duas dezenas de "casinhas" ou "tasquinhas" vão abrir as portas no Rossio, entre 14 e 31 de Dezembro, recheadas de iguarias de comer e chorar por mais. E não faltarão, para combater as baixas temperaturas, bebidas que irão desde a popular cerveja ao inevitável vinho do Dão, passando ainda pelos licores e cacau quente. A ideia, importada do norte da Europa, promete "revolucionar" os hábitos natalícios dos viseenses.
A novidade, integrada no programa "Viseu a Minha Terra Natal", foi revelada, ontem, pelo presidente da autarquia, Fernando Ruas, que reconheceu ter "importado" a ideia numa deslocação à Alemanha. "É uma tradição arreigada nos países do norte da europa, que não temos pejo em copiar", confessou.
Construídas em madeira e decoradas com motivos natalícios, as casinhas serão instaladas na principal praça da cidade, o Rossio, em colaboração com a Associação dos Comerciantes do Distrito de Viseu e Região de Turismo Dão Lafões.
A animação decorrerá diariamente, entre as 11 e as 20.30 horas, à excepção dos dias 24 e 31 de Dezembro, em que estarão abertas entre as 11 e as 18 horas.
Em paralelo, a cidade e concelho serão invadidos por mais de duas dezenas de espectáculos, exposições, animação de rua, encontro de artes e iniciativas dirigidas aos mais novos.
Presépio vivo encenado por Graeme Pullyn
Com a assinatura do reconhecido actor e encenador, Graeme Pullyn, o presépio vivo é outra novidade do Natal deste ano. Algumas passagens "mais esquecidas" do nascimento de Jesus serão reproduzidas, a 21 de Dezembro, em vários locais da cidade.
Teresa Cardoso in Jornal de Notícias
A quadra natalícia na cidade de Viseu promete, este ano, ser mais apetecível. Duas dezenas de "casinhas" ou "tasquinhas" vão abrir as portas no Rossio, entre 14 e 31 de Dezembro, recheadas de iguarias de comer e chorar por mais. E não faltarão, para combater as baixas temperaturas, bebidas que irão desde a popular cerveja ao inevitável vinho do Dão, passando ainda pelos licores e cacau quente. A ideia, importada do norte da Europa, promete "revolucionar" os hábitos natalícios dos viseenses.
A novidade, integrada no programa "Viseu a Minha Terra Natal", foi revelada, ontem, pelo presidente da autarquia, Fernando Ruas, que reconheceu ter "importado" a ideia numa deslocação à Alemanha. "É uma tradição arreigada nos países do norte da europa, que não temos pejo em copiar", confessou.
Construídas em madeira e decoradas com motivos natalícios, as casinhas serão instaladas na principal praça da cidade, o Rossio, em colaboração com a Associação dos Comerciantes do Distrito de Viseu e Região de Turismo Dão Lafões.
A animação decorrerá diariamente, entre as 11 e as 20.30 horas, à excepção dos dias 24 e 31 de Dezembro, em que estarão abertas entre as 11 e as 18 horas.
Em paralelo, a cidade e concelho serão invadidos por mais de duas dezenas de espectáculos, exposições, animação de rua, encontro de artes e iniciativas dirigidas aos mais novos.
Presépio vivo encenado por Graeme Pullyn
Com a assinatura do reconhecido actor e encenador, Graeme Pullyn, o presépio vivo é outra novidade do Natal deste ano. Algumas passagens "mais esquecidas" do nascimento de Jesus serão reproduzidas, a 21 de Dezembro, em vários locais da cidade.
Teresa Cardoso in Jornal de Notícias
13 dezembro 2007
Eu quero
Eu quero fazer uma petição ...
pelo " estabelecimento" do sr. Abel. A espelunca mais suja, mais imunda, onde alguma vez pedi um café. Pedi sim, porque para o beber não tive estômago. As unhacas do sr. Abel tinham um comprimento suficiente para albergarem um alqueire de estrume. E albergavam mesmo.
Não sei se isto faz parte da "tradição", se tem o toque suficientemente "típico", se usa colheres de pau. Vassoura o chão não via de certeza. As moscas jaziam alegremente penduradas das inúmeras teias de aranha, qual renda de bilros.
Uma lindeza,com certeza. Qual casa portuguesa.
Eu quero a tasca do sr. Abel aberta. Quero conservar essa tradição tão tipicamente portuguesa. Os bolinhos recessos servidos com a manápula do sr Abel, as chávenas lavadas pelas suas próprias mãos. As baratas a passear alegremente atrás do balcão e as formigas à entrada do mesmo.
Espelunca tão very tipical só tive o privilégio de conhecer um café na estação ferroviária de Bucareste e outro numa aldeola perto de Nápoles. Mas aí não existe ASAE, não é?
Deixo-vos um joguinho feito a pensar nos inspectores da ASAE
Original em: http://www.osvigaristas.com.br/animacoes/interativas/baratinha-11.html
pelo " estabelecimento" do sr. Abel. A espelunca mais suja, mais imunda, onde alguma vez pedi um café. Pedi sim, porque para o beber não tive estômago. As unhacas do sr. Abel tinham um comprimento suficiente para albergarem um alqueire de estrume. E albergavam mesmo.
Não sei se isto faz parte da "tradição", se tem o toque suficientemente "típico", se usa colheres de pau. Vassoura o chão não via de certeza. As moscas jaziam alegremente penduradas das inúmeras teias de aranha, qual renda de bilros.
Uma lindeza,com certeza. Qual casa portuguesa.
Eu quero a tasca do sr. Abel aberta. Quero conservar essa tradição tão tipicamente portuguesa. Os bolinhos recessos servidos com a manápula do sr Abel, as chávenas lavadas pelas suas próprias mãos. As baratas a passear alegremente atrás do balcão e as formigas à entrada do mesmo.
Espelunca tão very tipical só tive o privilégio de conhecer um café na estação ferroviária de Bucareste e outro numa aldeola perto de Nápoles. Mas aí não existe ASAE, não é?
Deixo-vos um joguinho feito a pensar nos inspectores da ASAE
Original em: http://www.osvigaristas.com.br/animacoes/interativas/baratinha-11.html
08 dezembro 2007
06 dezembro 2007
Sacos de plástico
Depois de dizerem e de desdizerem o dito, continuamos com o planeta infestado de sacos.
Várias vezes já escrevi sobre isso, agora está na hora de fazer: assinar a petição criada pela Rosa
Pela taxa sobre os sacos plásticos
Não sei se a imposição de uma taxa será a maneira mais correta de diminuir o uso de sacos, mas vai ajudar de certeza.
Várias vezes já escrevi sobre isso, agora está na hora de fazer: assinar a petição criada pela Rosa
Pela taxa sobre os sacos plásticos
Não sei se a imposição de uma taxa será a maneira mais correta de diminuir o uso de sacos, mas vai ajudar de certeza.
04 dezembro 2007
Advento
Na nossa família, por tradição, os enfeites natalícios só se fazem no dia 23, véspera da consoada.
Os filhos sabem que é assim e aceitam sem refilanços de maior.
A razão mais fácil de entender é que o pinheiro é sempre natural (do nosso pinhal) e não pode estar muito tempo cortado para não perder a caruma.
Em compensação há sempre um calendário (ou vários) do advento. Este ano fiz um novo, com bolsinhos que escondem surpresas diárias.
É o maior de sempre e está pendurado na porta da cozinha.
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