31 janeiro 2009
Laranjas e tangerinas
Mais um respigo de época: laranjas e tangerinas caídas no chão a apodrecerem com esta chuva.
Deram óptimo sumo e um delicioso doce.
Partilho a receita feita, a olho, segundo dicas de uma amiga.
800 gr de laranjas e tangerinas, umas descascadas (a maioria) e outras com casca. A casca serve para dar aquele gostinho amargo-doce típico do doce inglês.
1,5 l de água
1kg de açúcar
sumo de 1/2 limão
Cortam-se as laranjas e tangerinas em aos quartos e depois em fatias muito finas.Junta-se a água e deixa-se repousar durante a noite. Depois põe-se a ferver cerca de 40 minutos (a casca tem que estar cozida), junta-se o açúcar e o limão e deixa-se apurar até estar em ponto de doce (+/- 1,5 hora).
Nunca tinha feito mas gostei do resultado.
Outra boa ideia, para quem não está de dieta, está aqui. Saíram-me umas bolachinhas de chorar por mais.
26 janeiro 2009
Organizador de carteira
As minhas carteiras são tão organizadas, tão organizadas, que nem eu encontro nada à primeira. É as chaves, a agenda, a carteira, o telemóvel... enfim é mais um tudo ao molho e fé... na mão que procura.
Vai daí, das ideias anteriormente publicitadas surgiu a luz.
Cabem a carteira, agenda, óculos, telemóvel e máquina fotográfica ou o mp4. Pode-se fechar ou não e cabe em todas as carteiras. Quando mudo de carteira já está tudo (ou quase) junto para levar.
Quanto ao outro assunto, não sou propriamente uma vítima da moda e não costumo comprar roupa por impulso, tento limitar as compras ao realmente necessário. As roupas dos filhos vão passando duns para os outros e trocando entre amigos. Mas foi muito difícil resistir quando entrei na Zara, com uma amiga e vi (choquei com os olhos) numas saias lindas, lindas, lindas para a Teresa a 5,95€. Comprei 3. Made in Marocos, Turquia e Vietnam. São saias bastante elaboradas e em bons tecidos, como é possível este preço? Só pode ser com trabalho semi-escravo.
Tão depressa não volto a entrar em centros comerciais.
Vai daí, das ideias anteriormente publicitadas surgiu a luz.
Cabem a carteira, agenda, óculos, telemóvel e máquina fotográfica ou o mp4. Pode-se fechar ou não e cabe em todas as carteiras. Quando mudo de carteira já está tudo (ou quase) junto para levar.
Quanto ao outro assunto, não sou propriamente uma vítima da moda e não costumo comprar roupa por impulso, tento limitar as compras ao realmente necessário. As roupas dos filhos vão passando duns para os outros e trocando entre amigos. Mas foi muito difícil resistir quando entrei na Zara, com uma amiga e vi (choquei com os olhos) numas saias lindas, lindas, lindas para a Teresa a 5,95€. Comprei 3. Made in Marocos, Turquia e Vietnam. São saias bastante elaboradas e em bons tecidos, como é possível este preço? Só pode ser com trabalho semi-escravo.
Tão depressa não volto a entrar em centros comerciais.
20 janeiro 2009
tchec-tchec
Batem leve, levemente... pois, neva.
Com este frio e o quentinho do aquecimento central há coisa melhor que tricot? Naahhh
Sai uma menina de carrapito.
Um saco para a máquina fotográfica
E novidades para a loja
Excelentes ideias: aqui, aqui e um manisfesto a ponderar, via Rosa.
Com este frio e o quentinho do aquecimento central há coisa melhor que tricot? Naahhh
Sai uma menina de carrapito.
Um saco para a máquina fotográfica
E novidades para a loja
Excelentes ideias: aqui, aqui e um manisfesto a ponderar, via Rosa.
16 janeiro 2009
Um pouco de humor
Recebida via mail (bem abençoada seja a internet).
No Curso de Medicina, o professor dirige-se ao aluno e pergunta:
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? - replica o professor, arrogante, daqueles que têm prazer em
gozar com os erros dos alunos.
- Traga um molho de feno, pois temos um asno na sala - ordena o
professor ao seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! - replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era, o
humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971),
mais conhecido como o 'Barão de Itararé'
.
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
- O senhor perguntou-me quantos rins 'nós temos'. 'Nós' temos quatro:
dois meus e dois seus.
Tenha um bom apetite e delicie-se com o feno.
A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento!
Ás vezes as pessoas, por terem mais um pouco de conhecimento ou
acreditarem que o tem,
acham-se no direito de subestimar os outros... Haja feno!
No Curso de Medicina, o professor dirige-se ao aluno e pergunta:
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? - replica o professor, arrogante, daqueles que têm prazer em
gozar com os erros dos alunos.
- Traga um molho de feno, pois temos um asno na sala - ordena o
professor ao seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! - replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era, o
humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971),
mais conhecido como o 'Barão de Itararé'
.
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
- O senhor perguntou-me quantos rins 'nós temos'. 'Nós' temos quatro:
dois meus e dois seus.
Tenha um bom apetite e delicie-se com o feno.
A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento!
Ás vezes as pessoas, por terem mais um pouco de conhecimento ou
acreditarem que o tem,
acham-se no direito de subestimar os outros... Haja feno!
15 janeiro 2009
Nunca pensei
Nunca pensei, como ateísta convicta e militante, encontrar-me no papel de defensora do cardeal patriarca. Parece que há mesmo uma primeira vez para tudo.
As palavras do sr. cardeal não só não me espantaram, como concordo com elas.
Em primeiro lugar o sr. tem todo o direito de exprimir, em público ou em privado, a sua opinião. Depois não disse nada que 99% dos portugueses não pensem. Talvez não tenham é a ombridade de o reconhecerem.
Em segundo lugar o sr. não disse nenhuma mentira. Pode realmente trazer sarilhos enormes casar com um muçulmano. Pode. Não é obrigatório acontecer.
O que disse pode não ser politicamente correcto mas não deixa de ser verdade.
Durante o meu percurso académico convivi com muitos árabes muçulmanos e ateus e muçulmanos não árabes. Conheci afegãos, palestinianos de várias facções, jordanos, sírios, libaneses, iraquianos pró e anti Sadam (assisti a uma manifestação de estudantes anti-Sadam com uma contra manifestação pró Sadam) e muçulmanos de origem africana. Posso dizer que sei, mais ou menos, do que falo.
Tenho uma colega e amiga que casou com um jordano, ateu e de família bem posicionada socialmente no seu país. Tentaram fazer vida na Jordânia mas desistiram pois a família e os costumes fizeram-lhe a vida num inferno. Fixaram-se na Europa (junto da família dela) e continuam casados e felizes.
É verdade que o islão impõe regras muito rígidas e precisas às mulheres (aos homens menos) de conduta, vestuário, direitos paternais, etc.
Ainda alguém se lembra do escacaréu que os muçulmanos fizeram por causa das caricaturas? Eles não toleram opiniões sobre a sua religião mas podem permanentemente lançar fatah's contra praticantes de outras religiões. Instando ao assassínio em nome de deus. Estas posições têm que ser militantemente combatidas, por ateus, católicos, protestantes, judeus e muçulmanos amantes da tolerância.
As palavras do sr. cardeal não só não me espantaram, como concordo com elas.
Em primeiro lugar o sr. tem todo o direito de exprimir, em público ou em privado, a sua opinião. Depois não disse nada que 99% dos portugueses não pensem. Talvez não tenham é a ombridade de o reconhecerem.
Em segundo lugar o sr. não disse nenhuma mentira. Pode realmente trazer sarilhos enormes casar com um muçulmano. Pode. Não é obrigatório acontecer.
O que disse pode não ser politicamente correcto mas não deixa de ser verdade.
Durante o meu percurso académico convivi com muitos árabes muçulmanos e ateus e muçulmanos não árabes. Conheci afegãos, palestinianos de várias facções, jordanos, sírios, libaneses, iraquianos pró e anti Sadam (assisti a uma manifestação de estudantes anti-Sadam com uma contra manifestação pró Sadam) e muçulmanos de origem africana. Posso dizer que sei, mais ou menos, do que falo.
Tenho uma colega e amiga que casou com um jordano, ateu e de família bem posicionada socialmente no seu país. Tentaram fazer vida na Jordânia mas desistiram pois a família e os costumes fizeram-lhe a vida num inferno. Fixaram-se na Europa (junto da família dela) e continuam casados e felizes.
É verdade que o islão impõe regras muito rígidas e precisas às mulheres (aos homens menos) de conduta, vestuário, direitos paternais, etc.
Ainda alguém se lembra do escacaréu que os muçulmanos fizeram por causa das caricaturas? Eles não toleram opiniões sobre a sua religião mas podem permanentemente lançar fatah's contra praticantes de outras religiões. Instando ao assassínio em nome de deus. Estas posições têm que ser militantemente combatidas, por ateus, católicos, protestantes, judeus e muçulmanos amantes da tolerância.
10 janeiro 2009
Saia reciclada em saco novo
09 janeiro 2009
03 janeiro 2009
Ainda do Natal
Ganhei uma máquina fotográfica nova, uma misturadora,uma máquina de fazer pão e vários livros ( o do elefante Salomão já vai a meio).
A minha família adora-me.
A minha família adora-me.
Gilbardeira
Amanhã voltam as rotinas - levar, trazer,levar, trazer,levar, trazer,levar, trazer, óóóó mããiiiííí onde stá o meu casaco/luvas/caderno/chave/livro/ténis????
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