Uma amiga costuma dizer que dar o braço a torcer é sinal de inteligência.
Eu devo ter um QI a rebentar a escala!
31 março 2006
29 março 2006
27 março 2006
Stanislaw Lem
Morreu. Um dos meus escritores favoritos de ficção científica. Autor do genial Solaris, Fiasco, Éden, etc.
25 março 2006
Mais uma razão para visitar Viseu
Tricotadeiras deste país, juntem-se a nós. Este bar, no centro da cidade, torna-se muito agradável com ou sem tricot.
Vamos tomar um copo e fazer tricot?
Texto de Fernando Giestas
Quero uma cerveja, um livro e as agulhas para tricotar mais um bocadinho do cachecol, por favor.
O pedido, embora ficcionado, faz sentido num bar da cidade de Viseu, denominado Solar das Tradições. Ou SDT, se lido como sigla e de uma forma mais moderna.
As agulhas e a lã, nas mãos dos clientes “artesãos”, estão a construir um cachecol gigante ou comunitário, desde o início do Inverno passado. Agora é Ondina Pinheiro, de 18 anos, que tricota. “Todos os dias faço um bocadinho”. A lã tricotada tem uns nove, dez metros, enrodilhados num cesto.
A estudante é presença frequente no SDT, ao Mercado 2 de Maio. Aprendeu a tricotar com a proprietária do bar, Manuela Moreira, e ela própria já ensinou “muita gente” no manejo das agulhas. “Já é uma moda. Muita gente vem cá de propósito para fazer tricot”. Daí que seja habitual os pedidos para passar a vez. “Olhe, se não se importa, daqui a um bocadinho gostava de tricotar um pouco”. E as cores da lã a utilizar, fornecida pelo bar, também ficam ao critério de quem tricota. “No outro dia estiveram cá umas raparigas que quiseram acabar o cor-de-laranja para mudar de cor”.
Na mesa de Ondina Pinheiro estão os amigos Filipa Ribeiro e Diogo Almeida, também de 18 anos. Ela é habitual “tricotadeira”, ele nem por isso. Mas “há mesmo muitos rapazes que fazem” tricot no bar. Manuela Moreira, autora da ideia, diz que “mulheres, homens, dos oito aos 80 anos, toda a gente pode fazer”, e faz, o cachecol gigante. A ilustrar as palavras estão fotografias, afixadas nas paredes e no tecto do bar, de alguns dos clientes artesãos. “Temos muita gente que vem de fora, Lisboa, Porto Coimbra, para entrar na brincadeira”.
Manuela Moreira gere um “bar um bocadinho diferente” dos demais, onde coabitam música moderna e menos moderna, produtos regionais e capuchas e alfaias agrícolas expostas nas paredes. Trata-se de “dar sequência a tradições antigas” num espaço “que não deixa de ser uma tradição actual”. E há os livros. Explique Manuela: É uma “biblioteca de clientes para clientes”. Um estímulo à leitura com livros dos próprios frequentadores do bar.
ed. 210, 24 de Março de 2006
Vamos tomar um copo e fazer tricot?
Texto de Fernando Giestas
Quero uma cerveja, um livro e as agulhas para tricotar mais um bocadinho do cachecol, por favor.
O pedido, embora ficcionado, faz sentido num bar da cidade de Viseu, denominado Solar das Tradições. Ou SDT, se lido como sigla e de uma forma mais moderna.
As agulhas e a lã, nas mãos dos clientes “artesãos”, estão a construir um cachecol gigante ou comunitário, desde o início do Inverno passado. Agora é Ondina Pinheiro, de 18 anos, que tricota. “Todos os dias faço um bocadinho”. A lã tricotada tem uns nove, dez metros, enrodilhados num cesto.
A estudante é presença frequente no SDT, ao Mercado 2 de Maio. Aprendeu a tricotar com a proprietária do bar, Manuela Moreira, e ela própria já ensinou “muita gente” no manejo das agulhas. “Já é uma moda. Muita gente vem cá de propósito para fazer tricot”. Daí que seja habitual os pedidos para passar a vez. “Olhe, se não se importa, daqui a um bocadinho gostava de tricotar um pouco”. E as cores da lã a utilizar, fornecida pelo bar, também ficam ao critério de quem tricota. “No outro dia estiveram cá umas raparigas que quiseram acabar o cor-de-laranja para mudar de cor”.
Na mesa de Ondina Pinheiro estão os amigos Filipa Ribeiro e Diogo Almeida, também de 18 anos. Ela é habitual “tricotadeira”, ele nem por isso. Mas “há mesmo muitos rapazes que fazem” tricot no bar. Manuela Moreira, autora da ideia, diz que “mulheres, homens, dos oito aos 80 anos, toda a gente pode fazer”, e faz, o cachecol gigante. A ilustrar as palavras estão fotografias, afixadas nas paredes e no tecto do bar, de alguns dos clientes artesãos. “Temos muita gente que vem de fora, Lisboa, Porto Coimbra, para entrar na brincadeira”.
Manuela Moreira gere um “bar um bocadinho diferente” dos demais, onde coabitam música moderna e menos moderna, produtos regionais e capuchas e alfaias agrícolas expostas nas paredes. Trata-se de “dar sequência a tradições antigas” num espaço “que não deixa de ser uma tradição actual”. E há os livros. Explique Manuela: É uma “biblioteca de clientes para clientes”. Um estímulo à leitura com livros dos próprios frequentadores do bar.
ed. 210, 24 de Março de 2006
24 março 2006
Tapetes (ou a falta deles)
Estava a precisar de tapetes novos nos WC's. Vai daí, meti mãos à obra.
Tricot e crochet em "trapos", que é como chamam a estas fitas de desperdício textil.
É bastante difícil de trabalhar - passível de provocar tendinites.
A Nita em novidade
Tricot e crochet em "trapos", que é como chamam a estas fitas de desperdício textil.
É bastante difícil de trabalhar - passível de provocar tendinites.
A Nita em novidade
23 março 2006
21 março 2006
Fica ou sai?
Não me lembro de alguma vez ter concordado com os ministros da agricultura deste país.
A nossa política agrícola sempre primou pela ausência de objectivos, de visão.
De ficar à espera para ver no que dá.
A adesão à CEE trouxe expectativas que não se aproveitaram a seu tempo. Os intervenientes estiveram mais preocupados em chupar subsídios.
Hoje gostei de ouvir Jaime Silva dizer que a nossa agricultura não podem ser subsidiodependente.
Eu diria mesmo mais: não pode haver agricultores que só existem porque há subsídios.
A nossa política agrícola sempre primou pela ausência de objectivos, de visão.
De ficar à espera para ver no que dá.
A adesão à CEE trouxe expectativas que não se aproveitaram a seu tempo. Os intervenientes estiveram mais preocupados em chupar subsídios.
Hoje gostei de ouvir Jaime Silva dizer que a nossa agricultura não podem ser subsidiodependente.
Eu diria mesmo mais: não pode haver agricultores que só existem porque há subsídios.
Novas exposições
Os meus bonecos estão, a partir de agora, em exposição/venda na Livraria da Praça e na Casa da Ribeira - Fundação da Câmara Municipal de Viseu para a Protecção do Artesanato onde estão, em exposição/venda permanente, peças de artesanato da região .
Fotografias dos locais serão publicadas assim que o Blogger o permita
Fotografias dos locais serão publicadas assim que o Blogger o permita
20 março 2006
19 março 2006
Livraria em festa
A Livraria da Praça comemorou o seu 1º aniversário.
Um fim de tarde muito agradável.
Ofereceram boa música e poesia, distribuindo pelos clientes/amigos a sua tradicional simpatia.
Parabéns por serem uma pedrada neste "charco" cultural viseense!
Os meus bonecos não quiseram faltar à festa
Um fim de tarde muito agradável.
Ofereceram boa música e poesia, distribuindo pelos clientes/amigos a sua tradicional simpatia.
Parabéns por serem uma pedrada neste "charco" cultural viseense!
Os meus bonecos não quiseram faltar à festa
17 março 2006
Mais aniversários...
15 março 2006
OPA
Ó pá, e se a Espanha fizer uma OPA à gente?
Cena possível
A batalha em vez de ser em Aljubarrota será na Bolsa de Valores de Lisboa (opção Madrid)
Cena alternativa
Oléééé*!
* de entusiasmo
Cena possível
A batalha em vez de ser em Aljubarrota será na Bolsa de Valores de Lisboa (opção Madrid)
Cena alternativa
Oléééé*!
* de entusiasmo
14 março 2006
Dia de sol
Como hoje, amanheceu solarengo. Depois de uma semana de chuva, nessa Segunda-feira, brilharam os raios de sol.
Pelas sete da manhã acordei com uma moínha no baixo ventre. Levantei-me, tomei banho, preparei o pequeno almoço para a Marta (2 anos e 2 meses), acordei o pai.
Disse-lhe que tínhamos que ir para a maternidade. Não ficou muito convencido.
Faltavam 2 dias para as 40 semanas. Deixámos a Marta na avó e lá fomos. Às 9h entrei.
Na altura pai não entrava! Era apenas assunto da mãe!
Ao primeiro toque rebentaram as àguas.
Batiam as 12 h quando te conheci. Pequenino, muito branquinho, antes de chorares já estavas agarrado à maminha.
18 anos! A maioridade!
Já votas, já podes ser eleito, já podes ser julgado. És grande.
Para mim continuas a ser aquele pequenino que pedia: "fufuras mamã..."
Que a vida te brilhe, como o sol brilhou em 14 de Março de 1988, filhote!
Pelas sete da manhã acordei com uma moínha no baixo ventre. Levantei-me, tomei banho, preparei o pequeno almoço para a Marta (2 anos e 2 meses), acordei o pai.
Disse-lhe que tínhamos que ir para a maternidade. Não ficou muito convencido.
Faltavam 2 dias para as 40 semanas. Deixámos a Marta na avó e lá fomos. Às 9h entrei.
Na altura pai não entrava! Era apenas assunto da mãe!
Ao primeiro toque rebentaram as àguas.
Batiam as 12 h quando te conheci. Pequenino, muito branquinho, antes de chorares já estavas agarrado à maminha.
18 anos! A maioridade!
Já votas, já podes ser eleito, já podes ser julgado. És grande.
Para mim continuas a ser aquele pequenino que pedia: "fufuras mamã..."
Que a vida te brilhe, como o sol brilhou em 14 de Março de 1988, filhote!
12 março 2006
ai que susto!
1,52m por 55kg.
Há dez anos eram menos 5, há vinte menos 9.
Estou a descobrir um padrão. E não é bonito.
Pois é, aos vinte anos bastava uma noitada e lá se perdia um kg.
Hoje, depois dos 40, teria que correr todos os dias, uma hora no Fontelo, para perder... 500 gr.
E agora? Dieta?
Lá terá que ser.
FUJAM!
A partir de segunda vai haver por aqui uma mulher stressada...
Há dez anos eram menos 5, há vinte menos 9.
Estou a descobrir um padrão. E não é bonito.
Pois é, aos vinte anos bastava uma noitada e lá se perdia um kg.
Hoje, depois dos 40, teria que correr todos os dias, uma hora no Fontelo, para perder... 500 gr.
E agora? Dieta?
Lá terá que ser.
FUJAM!
A partir de segunda vai haver por aqui uma mulher stressada...
09 março 2006
Há muito, muito tempo...
houve um projecto. Imaginei uma manta quentinha nos meus joelhos invernais. Em pura lã, quadrados trabalhados com tranças e desenhos sofisticados com agulhas nº 2, alternando com quadrados de igual tamanho com gatos estilizados bordados.
Os joelhos continuam sem manta e vão dando graças pelo aquecimento central. Os quadrados foram sendo arrumados numa caixa. Por lá ficaram, sem companhia, sem luz, com medo das traças...
Este transformou-se em almofada. Quentinha, fofinha. Sem gatos.
Os joelhos continuam sem manta e vão dando graças pelo aquecimento central. Os quadrados foram sendo arrumados numa caixa. Por lá ficaram, sem companhia, sem luz, com medo das traças...
Este transformou-se em almofada. Quentinha, fofinha. Sem gatos.
08 março 2006
Nascimento
Nasceu o bebé N. Filho de dois tripeiros, ferrenhos portistas, pais felizes.
Bons amigos desta amiga vossa.
A prenda foi sendo feita, devagarinho. Crochet escocês, uma técnica que fui aprendendo a fazer. Uma combinação entre o crochet e a tecelagem.
07 março 2006
05 março 2006
04 março 2006
Amor é...
Arranjar e oferecer 12 episódios novos para o eu se deliciar este fim de semana;
Fazer um irmão lindo ao Anacleto;
Fazer um irmão lindo ao Anacleto;
01 março 2006
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