na loja
Também estou zangada com o treinador do FCP. Eu, e todas as mulheres de bom gosto!
Porque mandou embora o Jorge Costa? Se calhar já não está na melhor forma mas sempre é um regalo para os olhos...eu também não vejo mais de 3 minutos de jogo.
Este continua no cimo do meu top10, e sem concorrentes à vista!
31 janeiro 2006
30 janeiro 2006
Ei-lo
26 janeiro 2006
A família vai aumentar
A nossa família vai ter, a partir de amanhã, mais um elemento.
Um cão. Um cachorro de três meses, Labrador Retriever.
Não, não é mais um satisfazer dum desejo-capricho dos meninos. Sobre isso já expliquei muito bem a minha posição.
Trata-se de um futuro cão-guia.
A Associação Beira Aguieira de Apoio ao Deficiente Visual tem uma escola de cães-guia em Mortágua (perto de Viseu). Única no país. Forma anualmente cerca de dez duplas cego/cão-guia. Gratuitamente.
Esta escola necessita de colocar os cachorros dos 2 aos 14 meses em famílias de acolhimento para proporcionar ao cachorro a apreensão das regras elementares de obediência e o contacto com os diversos estímulos interiores (casa, ambiente familiar) e exteriores (trânsito, animais, cheiros, barulhos, locais públicos...etc).
A maioria destes cães não serão realmente cães-guia por diversas dificiências (temperamento, saúde, etc), é necessário criar e educar muitos para se chegar a entregar um cão-guia a um cego. Espera-se por um cão-guia alguns anos.
Neste momento a Escola tem uma grande necessidade de mais famílias de acolhimento.
A condição é gostar e querer aprender com os animais e residir na zona de Viseu até Coimbra. Maior distância é impraticável porque os cachorros são acompanhados semanalmente pelo treinador e a escola tem apenas três.
Além do acompanhamento técnico, a Escola proporciona toda a alimentação e assistência medico-veterinária durante todo o período de estadia, um seguro e, não menos importante, leva o cachorro para as instalações da Escola sempre que a família necessite: fins de semana fora, férias, etc.
Tive conhecimento disto há dois anos. Entretanto uma amiga teve uma cadela em acolhimento e disse-me que a Escola estava a ter muitas dificuldades em encontrar famílias de acolhimento e, como sabia que a nossa cadela tinha morrido, sugeriu-mo. Levei o assunto a conselho familiar e... foram unânimes: SIM.
Não podemos só queixarmo-nos das coisas más é preciso fazer algo, pequeno que seja, em direcção à mudança.
Amanhã chega um cachorro, macho, preto e com nome começado por O que temos que escolher. Não pode ser nome de pessoas! Aceito sugestões.
NOTA: peço que divulguem a Associação e o seu trabalho. Labora com bastantes dificuldades financeiras (vive de um apoio da Segurança Social, dos donativos e da venda de cães não aptos para cão-guia) mas muito empenho de todos trabalhadores e colaboradores. Posso testemunhá-lo.
contacto: email caes.guias@clix.pt tel.231920978
Sítio
Um cão. Um cachorro de três meses, Labrador Retriever.
Não, não é mais um satisfazer dum desejo-capricho dos meninos. Sobre isso já expliquei muito bem a minha posição.
Trata-se de um futuro cão-guia.
A Associação Beira Aguieira de Apoio ao Deficiente Visual tem uma escola de cães-guia em Mortágua (perto de Viseu). Única no país. Forma anualmente cerca de dez duplas cego/cão-guia. Gratuitamente.
Esta escola necessita de colocar os cachorros dos 2 aos 14 meses em famílias de acolhimento para proporcionar ao cachorro a apreensão das regras elementares de obediência e o contacto com os diversos estímulos interiores (casa, ambiente familiar) e exteriores (trânsito, animais, cheiros, barulhos, locais públicos...etc).
A maioria destes cães não serão realmente cães-guia por diversas dificiências (temperamento, saúde, etc), é necessário criar e educar muitos para se chegar a entregar um cão-guia a um cego. Espera-se por um cão-guia alguns anos.
Neste momento a Escola tem uma grande necessidade de mais famílias de acolhimento.
A condição é gostar e querer aprender com os animais e residir na zona de Viseu até Coimbra. Maior distância é impraticável porque os cachorros são acompanhados semanalmente pelo treinador e a escola tem apenas três.
Além do acompanhamento técnico, a Escola proporciona toda a alimentação e assistência medico-veterinária durante todo o período de estadia, um seguro e, não menos importante, leva o cachorro para as instalações da Escola sempre que a família necessite: fins de semana fora, férias, etc.
Tive conhecimento disto há dois anos. Entretanto uma amiga teve uma cadela em acolhimento e disse-me que a Escola estava a ter muitas dificuldades em encontrar famílias de acolhimento e, como sabia que a nossa cadela tinha morrido, sugeriu-mo. Levei o assunto a conselho familiar e... foram unânimes: SIM.
Não podemos só queixarmo-nos das coisas más é preciso fazer algo, pequeno que seja, em direcção à mudança.
Amanhã chega um cachorro, macho, preto e com nome começado por O que temos que escolher. Não pode ser nome de pessoas! Aceito sugestões.
NOTA: peço que divulguem a Associação e o seu trabalho. Labora com bastantes dificuldades financeiras (vive de um apoio da Segurança Social, dos donativos e da venda de cães não aptos para cão-guia) mas muito empenho de todos trabalhadores e colaboradores. Posso testemunhá-lo.
contacto: email caes.guias@clix.pt tel.231920978
Sítio
23 janeiro 2006
Dia não?
Ainda não curada da ressaca de ter um presidente com cara de "toda a gente lhe deve e ninguém lhe paga", descubro que hoje é o dia mais deprimente do ano. Irra!
Experimentei isto e deu este resultado:
Gato com bolsos na loja
Experimentei isto e deu este resultado:
Gato com bolsos na loja
19 janeiro 2006
18 de Janeiro - Marta - 20 anos contigo
Recordo uma noite de Sexta-feira, uma tempestade de neve, uma grande barriga e uma vontade imensa de te conhecer.
Tu não tinhas pressa, completas as 40 semanas, não te decidias se continuar no quentinho ou conhecer o mundo não (muito) protegido.
Depois de 26 horas (já no Sábado)lá te resolveste a dar sinal da tua graça.
O bébé mais lindo que vi até hoje! Morena (eles disseram que era icterícia), grandes olhos abertos, boca bem desenhada e uns pulmões muito bem desenvolvidos (sublinhados por 2 horas de berreiro ininterrupto).
20 anos depois continuas pequena, morena (sem icterícia), sempre pronta para uma boa discussão (para afinar a voz?), boa aluna, atleta, curiosa, leitora compulsiva (de quem virá esse gene?)
Uma vontade de questionar tudo que, frequentemente, me tira do sério.
Resposta sempre pronta e um humor fino e desarmante.
Hoje é um dia muito especial: há vinte anos comecei a minha aprendizagem de mãe.
Não me tornei melhor ou pior, apenas diferente. Com outra visão. Como se ganhasse mais um par de olhos: uma quinta dimensão?
Parabéns filhota grande!
Que a vida te sorria sempre.
Tu não tinhas pressa, completas as 40 semanas, não te decidias se continuar no quentinho ou conhecer o mundo não (muito) protegido.
Depois de 26 horas (já no Sábado)lá te resolveste a dar sinal da tua graça.
O bébé mais lindo que vi até hoje! Morena (eles disseram que era icterícia), grandes olhos abertos, boca bem desenhada e uns pulmões muito bem desenvolvidos (sublinhados por 2 horas de berreiro ininterrupto).
20 anos depois continuas pequena, morena (sem icterícia), sempre pronta para uma boa discussão (para afinar a voz?), boa aluna, atleta, curiosa, leitora compulsiva (de quem virá esse gene?)
Uma vontade de questionar tudo que, frequentemente, me tira do sério.
Resposta sempre pronta e um humor fino e desarmante.
Hoje é um dia muito especial: há vinte anos comecei a minha aprendizagem de mãe.
Não me tornei melhor ou pior, apenas diferente. Com outra visão. Como se ganhasse mais um par de olhos: uma quinta dimensão?
Parabéns filhota grande!
Que a vida te sorria sempre.
17 janeiro 2006
16 janeiro 2006
13 janeiro 2006
Formiguinha
Manuel no coração
Bolsa para a bébé Sílvia
Luvas para acompanhar o gorro do Alex
Bolsas de flores para as manas Joaninha e Bárbara
Bolsa para a bébé Sílvia
Luvas para acompanhar o gorro do Alex
Bolsas de flores para as manas Joaninha e Bárbara
08 janeiro 2006
Meninas felizes
07 janeiro 2006
05 janeiro 2006
Uma manhã passada no hospital de São Teotónio - Hospital Distrital de Viseu
Estou mais cansada do que se tivesse feito a maratona.
Os corredores do hospital de Viseu são compridos, sem fim.
O filhote grande - André, 17 anos - acordou com fortes dores de estômago. Nada de novo. Nos últimos dois anos tem tido episódios frequentes. Há um ano foi-lhe diagnosticada helicobacter pylori - (úlcera péptica).
Desde os primeiros sintomas até ao diagnóstico foi uma longa travessia de sofrimento. Tanto em dor física (dele) como dor de acompanhamento e ansiedade por não sabermos a causa (nossa). Muitas consultas em diversas especialidades e muitos e variados exames complementares.
Pelos vistos não é muito comum nesta idade, daí o difícil e tardio diagnóstico.
Depois foi medicado e as complicações desapareceram.
Hoje acordou com dores idênticas.
Como agir? Pela lógica (pelo menos para mim): contactar a médica que o tratou e acompanhou.
Sei que trabalha apenas no Hospital, na pediatria. Dirigimo-nos para lá, a médica está nas consultas externas, informam-me.
Tento marcar consulta, chegar à fala com ela. A segurança não deixa entrar, não se pode marcar consulta para hoje. Impossível.
Lá consigo ludibriar outro segurança, noutro corredor (ainda bem que conheço os labirínticos corredores deste hospital!), entramos nas consultas externas, consigo falar com a médica. É muito simpática, como sempre, mas diz-me que não o pode consultar hoje, porque só pode fazer as marcações (!!!), remete-nos para as urgências pediátricas, para onde vai enviar o relatório médico e os últimos exames, feitos há 15 dias.
Na urgência pediátrica não o querem atender por ter mais de 15 anos, digo que venho por indicação da Dra. X, consultam fulano e sicrano e aceitam consultá-lo.
Isto tudo vivido com um adolescente cheio de dores que já quer é ir para casa deitar-se.
Espera, 1ª consulta, telefone para a Dra X, que entretanto tinha telefonado o diagnóstico negativo de helicobacter pylori, exame de palpação, urina (normal), ecografia (normal), saber de possibilidade de endoscopia (possível só daqui a um mês), consulta (telefónica) com a especialidade de gastro.
Receita de comprimidos para tomar durante um mês, e nova consulta para 8/2 com a médica X.
A dor já acalmou e já almoçámos.
Fica esta sensação de burocracia infinita, contornável se formos chatos, muito chatos. De impotência.
Aparte: o prémio Nobel da medicina de 2005 foi atribuido aos cientistas que identificaram o dito helicobacter pylori.
Os corredores do hospital de Viseu são compridos, sem fim.
O filhote grande - André, 17 anos - acordou com fortes dores de estômago. Nada de novo. Nos últimos dois anos tem tido episódios frequentes. Há um ano foi-lhe diagnosticada helicobacter pylori - (úlcera péptica).
Desde os primeiros sintomas até ao diagnóstico foi uma longa travessia de sofrimento. Tanto em dor física (dele) como dor de acompanhamento e ansiedade por não sabermos a causa (nossa). Muitas consultas em diversas especialidades e muitos e variados exames complementares.
Pelos vistos não é muito comum nesta idade, daí o difícil e tardio diagnóstico.
Depois foi medicado e as complicações desapareceram.
Hoje acordou com dores idênticas.
Como agir? Pela lógica (pelo menos para mim): contactar a médica que o tratou e acompanhou.
Sei que trabalha apenas no Hospital, na pediatria. Dirigimo-nos para lá, a médica está nas consultas externas, informam-me.
Tento marcar consulta, chegar à fala com ela. A segurança não deixa entrar, não se pode marcar consulta para hoje. Impossível.
Lá consigo ludibriar outro segurança, noutro corredor (ainda bem que conheço os labirínticos corredores deste hospital!), entramos nas consultas externas, consigo falar com a médica. É muito simpática, como sempre, mas diz-me que não o pode consultar hoje, porque só pode fazer as marcações (!!!), remete-nos para as urgências pediátricas, para onde vai enviar o relatório médico e os últimos exames, feitos há 15 dias.
Na urgência pediátrica não o querem atender por ter mais de 15 anos, digo que venho por indicação da Dra. X, consultam fulano e sicrano e aceitam consultá-lo.
Isto tudo vivido com um adolescente cheio de dores que já quer é ir para casa deitar-se.
Espera, 1ª consulta, telefone para a Dra X, que entretanto tinha telefonado o diagnóstico negativo de helicobacter pylori, exame de palpação, urina (normal), ecografia (normal), saber de possibilidade de endoscopia (possível só daqui a um mês), consulta (telefónica) com a especialidade de gastro.
Receita de comprimidos para tomar durante um mês, e nova consulta para 8/2 com a médica X.
A dor já acalmou e já almoçámos.
Fica esta sensação de burocracia infinita, contornável se formos chatos, muito chatos. De impotência.
Aparte: o prémio Nobel da medicina de 2005 foi atribuido aos cientistas que identificaram o dito helicobacter pylori.
04 janeiro 2006
Sabem???
Sabem o que tenho encontrado esta semana?
Todas as manhãs?
As resoluções de Novo Ano.
A correr no parque, a caminhar na avenida.
Em dezembro falamos...
Todas as manhãs?
As resoluções de Novo Ano.
A correr no parque, a caminhar na avenida.
Em dezembro falamos...
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