Portugal em peso prepara-se para um banho de fé.
O Portugal político, municipal e de estado prepara-se para esbanjar milhares de €€€'s na visita dum chefe de estado/igreja em troco duma massagem espiritual ao ego mirrado desta nação sem rumo definido.
É tolerável e justificável que o país, em crise económico profunda, pare mais de um dia, subjugado a uma religião? Religião que, embora maioritária, é uma crença e como tal do foro pessoal, individual e não questão de estado?
O Rui (d)escreveu exactamente o mesmo sentimento papal.
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