Não me consigo habituar a um Egito sem p.
Andava por aqui toda satisfeita com os ventos que varrem as ditaduras do norte de África. Andava. Queria acreditar na via democrática, já passaram tantos anos desde a queda do Xá e entrada em cena dos ayatolas.
Depois estremeci, ouvi parte do discurso dum opositor (tido como o próximo 1º ministro) do regime tunisino, recém chegado do exílio.
A debitar fundamentalismo islâmico pelo megafone.
Confesso o medo. Fica mesmo ali em frente. E o Egipto tem 80 milhões de habitante e fica mesmo ao lado de Israel.
31 janeiro 2011
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