31 dezembro 2010
26 dezembro 2010
À mesa
Natal é: uma mesa a abarrotar de gente e de comida;
lareira acesa.
Não fazia falta: quilos a mais;
amendoins no bolo rei.
23 dezembro 2010
22 dezembro 2010
A propósito do ensino privado
Madrassas
Confesso a minha ingenuidade: acreditava que o ensino privado era... privado. Descobri estupefacto que o Estado — ou seja, os contribuintes, nós todos — financia o ensino privado à razão de 120 mil euros por turma. O custo do ensino público ronda os 80 mil euros por turma. Ao todo, 93 escolas privadas vivem à custa do Estado, ou seja, dos contribuintes, nós todos. Não é extraordinário?
Bem pode a Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo dar pinotes, ameaçando despedir, a partir de Janeiro, 30 professores e 7 funcionários por escola. Nos termos do OE 2011, o governo aprovou (no mês passado) o diploma que altera o modelo de financiamento do ensino privado. Nem outra coisa seria de esperar.
É-me indiferente que sejam, predominantemente, escolas católicas. Até podiam ser satânicas. Não gosto de nenhuma espécie de madrassa.
Nunca entendi a utilidade pública dos colégios privados de Viseu serem pagos pelos meus impostos, se a direcção dos respectivos colégios escolhem os alunos e os professores, sem ter em conta qualquer interesse público.
Confesso a minha ingenuidade: acreditava que o ensino privado era... privado. Descobri estupefacto que o Estado — ou seja, os contribuintes, nós todos — financia o ensino privado à razão de 120 mil euros por turma. O custo do ensino público ronda os 80 mil euros por turma. Ao todo, 93 escolas privadas vivem à custa do Estado, ou seja, dos contribuintes, nós todos. Não é extraordinário?
Bem pode a Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo dar pinotes, ameaçando despedir, a partir de Janeiro, 30 professores e 7 funcionários por escola. Nos termos do OE 2011, o governo aprovou (no mês passado) o diploma que altera o modelo de financiamento do ensino privado. Nem outra coisa seria de esperar.
É-me indiferente que sejam, predominantemente, escolas católicas. Até podiam ser satânicas. Não gosto de nenhuma espécie de madrassa.
Nunca entendi a utilidade pública dos colégios privados de Viseu serem pagos pelos meus impostos, se a direcção dos respectivos colégios escolhem os alunos e os professores, sem ter em conta qualquer interesse público.
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