29 janeiro 2010
26 janeiro 2010
Tricotando
Não tenho mostrado coisas novas por aqui, o que não quer dizer que tenha estado parada.
Não consigo estar parada. Nem a ver televisão consigo ter as mãos quietas no regaço.
Depois de vários cachecois, boinas, gorros e etc e tal, iniciei uma camisola para o Alexandre em tricot "dinamarquês" ou "fair isle" ou nórdico ou como lhe quiserem chamar. Confesso que é dos trabalhos que eu mais gosto de fazer, ir inventando e acrescentando motivos.
Na blogosfera aparece como grande moda trabalhar fios que já fazem os motivos per si, mas assim onde fica a criatividade? É verdade que são bonitos e fáceis de fazer mas falta-lhes qualquer coisa, o elemento "eu" que é o que me dá o verdadeiro gozo nestas andanças do tricot e crochet.
Lindo exemplo
Não consigo estar parada. Nem a ver televisão consigo ter as mãos quietas no regaço.
Depois de vários cachecois, boinas, gorros e etc e tal, iniciei uma camisola para o Alexandre em tricot "dinamarquês" ou "fair isle" ou nórdico ou como lhe quiserem chamar. Confesso que é dos trabalhos que eu mais gosto de fazer, ir inventando e acrescentando motivos.
Na blogosfera aparece como grande moda trabalhar fios que já fazem os motivos per si, mas assim onde fica a criatividade? É verdade que são bonitos e fáceis de fazer mas falta-lhes qualquer coisa, o elemento "eu" que é o que me dá o verdadeiro gozo nestas andanças do tricot e crochet.
Lindo exemplo
18 janeiro 2010
24
18 de Janeiro de 1986, 23 horas
Finalmente nasceu! Após 26 horas de trabalho de parto. Cansada, dorida e... a pessoa mais feliz do mundo. A Marta nasceu e afirmou-se: berrou durante 2 horas. Nos intervalos tentou mamar. Era linda, moreninha com lábios carnudos. Depois levaram-na para o berçário e só voltei a vê-la de manhã.
Assim me fiz mãe. A mais babada!
A melhor? Tem dias. A filha também!
Parabéns filha grande! Amo-te muito.
Finalmente nasceu! Após 26 horas de trabalho de parto. Cansada, dorida e... a pessoa mais feliz do mundo. A Marta nasceu e afirmou-se: berrou durante 2 horas. Nos intervalos tentou mamar. Era linda, moreninha com lábios carnudos. Depois levaram-na para o berçário e só voltei a vê-la de manhã.
Assim me fiz mãe. A mais babada!
A melhor? Tem dias. A filha também!
Parabéns filha grande! Amo-te muito.
15 janeiro 2010
13 janeiro 2010
Rir é o melhor remédio (ou será o único?)
(...)Os outros povos curam a ressaca do fim de ano com café e sono, nós curamos com a mensagem de Cavaco Silva. Não há nada como recordar que estamos endividados, desempregados e na cauda da Europa para espantar uma embriaguez. Cavaco é o Guronsan de Portugal. (...)
Ricardo Araújo Pereira in Visão
Ricardo Araújo Pereira in Visão
11 janeiro 2010
Fim de semana
de frio, sorna e algum crochet e tricot.
Dois tamboretes com as almofadas já muitos gastas e vistas, reciclados com capa em crochet cosida na almofada original;
A Lala bem instalada no "seu" puf;
Um canto florido;
Manta quentinha em quadrados perfeitos, feita com restos de lã existentes cá por casa. Em progresso;
Um boneco de neve à porta de casa, obra dos filhos mais pequenos,que não se cansaram a andar de trenó;
Uma cadela que adorou comer bolas de neve.
Dois tamboretes com as almofadas já muitos gastas e vistas, reciclados com capa em crochet cosida na almofada original;
A Lala bem instalada no "seu" puf;
Um canto florido;
Manta quentinha em quadrados perfeitos, feita com restos de lã existentes cá por casa. Em progresso;
Um boneco de neve à porta de casa, obra dos filhos mais pequenos,que não se cansaram a andar de trenó;
Uma cadela que adorou comer bolas de neve.
03 janeiro 2010
2010
"Morre lentamente quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem destrói o seu amor-próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito,
Repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
Quem não muda as marcas no supermercado,
não arrisca vestir uma cor nova,
não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
Quem prefere O "preto no branco"
E os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
Justamente as que resgatam brilho nos olhos,
Sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
Quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
Quem não se permite,
Uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da Chuva incessante,
Desistindo de um projecto antes de iniciá-lo,
não perguntando sobre um assunto que desconhece
E não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o
Simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!»
Pablo Neruda
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem destrói o seu amor-próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito,
Repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
Quem não muda as marcas no supermercado,
não arrisca vestir uma cor nova,
não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
Quem prefere O "preto no branco"
E os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
Justamente as que resgatam brilho nos olhos,
Sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
Quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
Quem não se permite,
Uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da Chuva incessante,
Desistindo de um projecto antes de iniciá-lo,
não perguntando sobre um assunto que desconhece
E não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o
Simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!»
Pablo Neruda
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