A primeira é para mim. Sim, porque eu mereço.
Modernizei o meu livro de culinária inteligente - nome dado ao meu caderno onde, há anos, aponto as receitas que gosto de comer e/ou confeccionar.
As amigas podem esperar modelos destes
Páginas interiores com citações. Capas em tecido de algodão, bordados, fitas e botões.
30 novembro 2006
29 novembro 2006
27 novembro 2006
O salto
22 novembro 2006
Para arrancar um sorriso
Um palhaço na loja.
Igual, em desenho, a um que fiz para a minha filha mais velha há uns bons 16 anos. Na altura inspirei-me numa revista alemã. Como não sei uma palavra de alemão e, na altura, não havia google, fui fazendo e desfazendo até ficar como eu queria.
21 novembro 2006
Porta-bijou
Pela manhã.
Vestir à pressa a roupa preparada de véspera (ou não).
Ponho os brincos e abro a gaveta onde se amontoam os colares. Escolho, puxo o colar eleito e... opsss, estão todos emaranhados. Puxo, uma vez, duas e ouço (a esta hora ainda não tenho a visão nítida) o característico som de corais a soltarem-se, a rebolarem pelo fundo da gaveta.
Mais um colar partido, mais um dia que começa enervado, sem colar, sem jeito.
Até ao dia que tropeço na tricocheteira, nesta ideia genial!
Uma visita à loja de ferragens, escolho uma rede de galinheiro, uma lata de tinta branca em spray. Em casa namoro uma moldura feita pelo maridão de que ele não gostou particularmente.
Pinto-a com tapa poros, depois com tinta branca acrílica. A seguir aplico dois elementos na técnica do guardanapo para dar um toque de côr. Prego (na verdade o marido pregou) a rede já pintada com o spray e faço uns alelos para pendurar, em arame fino.
Fácil, barato e bonito.
E os colares estão sempre à mão!
(Talvez precise de outro porque tenho mesmo muitos colares e brincos)
Vestir à pressa a roupa preparada de véspera (ou não).
Ponho os brincos e abro a gaveta onde se amontoam os colares. Escolho, puxo o colar eleito e... opsss, estão todos emaranhados. Puxo, uma vez, duas e ouço (a esta hora ainda não tenho a visão nítida) o característico som de corais a soltarem-se, a rebolarem pelo fundo da gaveta.
Mais um colar partido, mais um dia que começa enervado, sem colar, sem jeito.
Até ao dia que tropeço na tricocheteira, nesta ideia genial!
Uma visita à loja de ferragens, escolho uma rede de galinheiro, uma lata de tinta branca em spray. Em casa namoro uma moldura feita pelo maridão de que ele não gostou particularmente.
Pinto-a com tapa poros, depois com tinta branca acrílica. A seguir aplico dois elementos na técnica do guardanapo para dar um toque de côr. Prego (na verdade o marido pregou) a rede já pintada com o spray e faço uns alelos para pendurar, em arame fino.
Fácil, barato e bonito.
E os colares estão sempre à mão!
(Talvez precise de outro porque tenho mesmo muitos colares e brincos)
16 novembro 2006
Feira do comércio justo em Viseu
Viseu não é só pedras nem pedradas.
Fernando Figueiredo explicou, em conferência de imprensa como decorrerá a Feira em Viseu.
Ficam todos convidados para visitarem Viseu a 1 e 2 de Dezembro, e comprarem umas prendas diferentes para o Natal.
Fernando Figueiredo explicou, em conferência de imprensa como decorrerá a Feira em Viseu.
Ficam todos convidados para visitarem Viseu a 1 e 2 de Dezembro, e comprarem umas prendas diferentes para o Natal.
15 novembro 2006
Porta individuais
Os individuais cá de casa arrumavam-se numa gaveta,as bases de copos também, os tabuleiros na despensa. Não dava jeito nenhum.
Vai daí pensei nesta solução. Ficam pendurados ao lado do frigorífico, sempre à mão. As bases de copos ficam no bolso.
Fiz dois iguais. Como só preciso de um o outro está à vossa disposição na loja.
Boa notícia: o mon tricot voltou! Bom regresso Solange!
14 novembro 2006
TLEBS ou a insustentável leveza da irracionalidade
Os nossos meninos passam a aprender uma nova gramática ou terminologia dela - TLEBS.
Onde havia substantivos passa a haver nomes. As orações passam a frases.
Os advérbios mudam de nome e talvez de sexo.
O meu favorito é o advérbio de modo que passa a "advérbio disjunto restritivo da verdade da asserção".
É caso para dizer: ESTA GENTE NÃO SE ENXERGA!
Asserção - do Lat. assertione
s. f.,
proposição que se apresenta como verdadeira;
afirmação;
asseveração;
alegação.
fonte:priberam
Onde havia substantivos passa a haver nomes. As orações passam a frases.
Os advérbios mudam de nome e talvez de sexo.
O meu favorito é o advérbio de modo que passa a "advérbio disjunto restritivo da verdade da asserção".
É caso para dizer: ESTA GENTE NÃO SE ENXERGA!
Asserção - do Lat. assertione
s. f.,
proposição que se apresenta como verdadeira;
afirmação;
asseveração;
alegação.
fonte:priberam
13 novembro 2006
Oração da manhã
12 novembro 2006
Coisas simples
Coisas boas.
Num Sábado levantar às 10.
O Companheiro de cama pequeno-almoça os miúdos e o cão e faz café para os grandes.
10 e 30 levo os pequenos e o o cão ao Fontelo andar de bicicleta, correr e escorregar.
Uma lasanha com todos mais espinafres.
Motoristo os filhos a um aniversário e a um namoro.
Uma soneca prolongado do benjamim que me deixa livre para as manualidades em espera e um bolo enfornado.
Castanha assada com moscatel mais o bolo acompanhante. Ai a dieta!
Banhoca, soneca, tricot.
Como é bom viver.
10 novembro 2006
08 novembro 2006
05 novembro 2006
Bruxinhas ao ataque
Atacaram o bairro. O meus dois caçulas e a bruxinha mais nova da amiga, supervisionados pelo irmão mais velho. Numa hora encheram três cestos de doces e distribuiram algumas partidas.
Temos reserva de doçuras até ao Natal.
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